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• Revolução silenciosa

1. Sandra

   24.set.2013 às 18h54

   Me informei com um amigo advogado, que a legislação é melhor para a mulher se juntou, ao invés do casamento. Se um homem pega a mulher com quem juntou lhe traindo, na separação ela tem direito a metade dos bens e a ficar com os filhos. Mas se eles foram casados, a mulher perde todos os direitos . Não fica com bens e nem com filhos.

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2. Célia L H

   24.set.2013 às 11h27

   Sem embargo das 'modernidades' que fazem a vida mais fácil, gostaria de pontuar que a maior parte dos professores de direito civil ainda dá um conselho às suas alunas: casem, casem casem.... Na hora da separação, quando o 'meu bem' vira 'os meus bens' uma certidão de casamento, com todos os pontos nos is, ainda tem o seu valor....rsrs

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   1. Célia L H

      24.set.2013 às 19h02

      A traição não tem qualquer relevância para guarda dos filhos ou partilha de bens. A lei regula estas situações de forma bem clara. É irrelevante, no divórcio, quem deu causa à separação. Vide Lei Complementar n. 66/2010.

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   2. Sandra

      24.set.2013 às 18h52

      Isso não é verdade. Me informei com um amigo addvogado, que a legislação é melhor para a mulher se juntou, ao invés do casamento. Se um homem pega a mulher com quem juntou lhe traindo, na separação ela tem direito a metade dos bens e a ficar com os filhos. Mas se eles foram casados, a mulher perde todos os direitos . Não fica com bens e nem com filhos.

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