Se um pouco menos que 25% dos usuários de heroína e crack tornam-se dependentes, isso é uma proporção gigantesca. Uma droga liberada como o álcool, consumida ilicitamente por adolescentes gera dependência em torno a 3,5%. É necessário avaliar objetivamente se o fim da proibição aumentaria o número de viciados, quais os impactos negativos e possíveis benefícios. A racionalidade de um viciado que na falta da droga aceita dinheiro, pode indicar a poupança para compras futuras - de drogas.

A "repre ssão" das dr.ogas (seria mais conveniente usar a palavra "com ba te" q "repre ssão", pois parece q a pol.ícia está tor.tur,ando os tra.fi.cantes)(devemos lembrar q a "repressão" é contra tra.fi.cantes, contra ban.didos e não contra usuários), então, o com ba te as dr.ogas não tem sucesso pq existem países, como Bolívia, Paraguai, Colômbia, q produzem toneladas de dr.ogas e as vendem para o mundo todo, e nada é feito na ONU contra tais países tra.fi.cantes de drogas...

A política proibicionista me parece correta pq a permissionista seria concordar com a degradação física e psicológica q as dr.ogas, tipo cra.ck, causam aos seres humanos... Neste assunto temos uma contradição interessante! . As mesmas pessoas que lutam radicalmente contra o cigarro e o álc.ool querem liberar a mac.onha e outras dr.ogas! . Querem proibir o cigarro e liberar a mac.onha... não se sabe onde está a lógica? Não existe lógica pq essa ação é ideológica...

Mais um artigo de excelência do Schwartsman, como sempre. O que acho interessante são as fontes onde ele vai procurar "inspiração" ou embasamento, geralmente trabalhos acadêmicos. Fico aqui na minha humilde ignorância imaginando esse trabalho, que considero tão interessante. Parabéns. 

Sobre o tema recomendo o excelente documentário "The House I Live In".

As pessoas contrárias à legalização confundem o problema do tráfico com o do consumo de drogas, e acabam, sem saber, defendendo o primeiro. A série Boardwalk Empire inicia com uma cena dos comerciantes de bebida festejando a implantação da Lei Seca nos Eua, pois o seu produto passou a valer 20 vêzes mais. A proibição é o fundamento econômico do tráfico. Já consumo se combate com campanhas de conscientização como do fumo.

Helio, sua coluna de hoje sinaliza uma absurda irresponsabilidade. Parabens pela defesa do uso de cr.ack. Vou levar seu texto para a cracolandia e perguntar o que aqueles farrapos humanos acham do que vc escreveu......

Sobre a matéria,discorreste com absoluta precisão.

Tu estás de brincadeira,eu que assino só a versão on -line fico como?És uma verdadeira aula,peço até pra minha mulher preparar um lanchinho pro recreio.