De acordo com os critérios usados, alguém que trabalhe ao menos 15 hs por semana é considerado empregado. Fatos como esses fazem com que os números sejam apenas uma indicação e não números absolutos.

Caro Vinicius, Não tem mistério, tem um governo paternalista distribuindo bolsas que escondem a falta de empregos e a informalidade que é considerada emprego. Se as pesquisa fossem  identicas às da europa teriamos um desemprego de cerca de 30% poi temos mais de 20% da população economicamente ativa vivendo de bolsas ou de falsas aposentadorias da LOAS. Muitos deficientes físicos que estão apto a muitos trabalhos estão aposentados. Mão tem mistério, é só contar direito.

Seria interessante saber algumas características dessa pesquisa de emprego. Se a memória não me falha e se a pesquisa ainda mantem esse padrão existe uma pergunta que é "Você está procurando emprego ? " Ora , as pessoas que estão recebendo algum tipo de bolsa do Governo irão, por razões óbvias responder que não . Assim , para efeitos estatísticos essa pessoa não está desempregada . Não tenho certeza se essa minha opinião está correta mas acho que algo nesse sentido deveria ser investigado !

Os números de desemprego no Brasil é no máximo um indicativo, pois está longe de refletir a realidade de todo país. O IBGE não revela o índice de confiança da pesquisa, mas o fato dela abranger apenas 38,500 domicílios (0,1%) dá uma indicação que não é alta. São pesquisadas apenas as regiões metropolitanas do Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre que equivalem a cerca de 1/4 da população brasileira.