Ronaldo Lemos > O subconsciente é a nova fronteira do design Voltar
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PARTE II-Numa interface o indivÃduo age, quase que, de forma “mecanizada”, quer utilizá-la e não pára para preparar-se, pois, entende que a maquinaria está no ponto certo, basta contornar eventuais desvios se houver o obstáculo. Posso estar equivocada, quanto a minha interpretação sobre o uso de interfaces.Maria Helena
PARTE I-Qual seria a consequência para a “autonomia” do indivÃduo diante de tal interface, ou, uma suposta autonomia?Para dirigir veÃculo, meditar, orar, por mais que a mente esteja em estado de fluidez -“atenção dispersiva”, por exemplo, o indivÃduo sabe que terá que se preparar, antecipar-se para decidir, agir de modo coerente com a realidade que encontra diante de si. Maria Helena
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