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  1. Pindorama

    Sofismas e preoconceitos.  E o que se ve quando este  articulista resolve falar sobre temas medicos.  Nunca o vemos dizendo algo de construtivo sobre os medicos ou a medicina. Nao vou arriscar um diagnostico mas bem que ele poderia  fazer uma autocritica ou, quem sabe, procurar um medico.

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  2. Maia

    Estamos diante de um caso de ambliopia mental. O jornalista deve fundamentar seu argumento, especialemente um filólogo (melhor assim). Deve sair da opinião pessoal o quanto antes. Se existe carencia de oftalmologistas, isso ocorre somente no servico publico. O cidadao que nao tem recursos para uma consulta, tambem nao terá para comprar o par de lentes. A argumentacao é extensa, e espera-se do filologo fazer o dever de casa antes expressar a "doxa". Lamentavel.

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  3. Emerson

    Concordo com Helio. Não estamos falando em trocar o médico pelo optometrista, mas sim deixar que este prescreva óculos.  Até porque quem prescreve para a maior parte do ppvo é o camelô.  Após essa primeira etapa, o próprio optometrista poderia agendar a consulta junto ao oftalmologista.  Dessa forma, o paciente pelo menos aguardará a consulta enxergando melhor. 

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  4. Turco

    Antigamente, os reis tinham seu bobo da corte. Hoje os jornais têm seus Hélios.

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  5. carmen rodrigues

    Estatística pode ser maliciosa. Se em uma cidade houve 1 mor te , no ano anterior, e duas no ano corrente, esta cidade teve um aumento de 100% na criminalidade. Mas , se outra cidade os números forem 100 (ano anterior) e 120 no ano corrente, a criminalidade aumentou em 20%. Com malícia, a segurança pública da primeira cidade está deficiente, pois teve um acréscimo de 100% nas mor tes. E,a outra, somente 20% (com 120 morte). Cuidado com percentuais!!!

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  6. Guriatã

    Definitivamente,você deve ter sido reprovado em exame vestibular para faculdade de medicina.

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  7. Dewey

    As estatística médicas no Brasil têm melhorado, mas continuam pobres e não muito confiáveis. A prova é que, quando algum palestrante ou entrevistado tem que mencionar números geralmente se refere a números de fora, da Europa ou Estados Unidos. Um dos pontos fracos é a definição da causa mortis, que na ausência de um diagnóstico real, é sempre atribuída a problemas cardíacos. Portanto, não é surpresa que mortes relacionadas a falhas do coração estejam disparado no topo da lista.

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