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  1. nene49

    A 1a. pág. do jornal Valor Econômico de ontem ficou assustadora: só notícias ruins, sem perspectivas de correções dos rumos atuais do governo. À tarde, no programa Millenium, da GloboNews, vi uma palestrante falando de proposta inovadora, desconhecida para mim, mas que tem muitas exposições na internet: a desglobalização. Por que o assunto não é tratado nos jornais? Da parte do governo, entende-se: sua atenção no momento está voltada só para a releição de Dilma. Mas e a imprensa? 

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  2. Don Lutianno

    É irônico mesmo, a presidente economista que não tem visão estratégica de economia... Ao passo que o antecessor assumia suas limitações, provendo indiretamente menos espaço para ingerência política...E ainda por ironias ainda ajudou na crise ao dizer que era apenas uma marolinha favorecendo o crescimento via consumo, posição díficil de defender por economista... Nos bastidores ela sempre era conhecida por ser agressiva negociante,como a atual presidente da petrobrás, mas nunca estrategistas...

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  3. Herdf

    Anos eleitorais são ótimos para ataques à moeda e economia dos países, acho incrível como isso é aceito bovinamente até por nações desenvolvidas. A entrega da saúde da economia a agentes que lucram a um clique no mouse é simplesmente inaceitável. 2014 será nervoso por isso, os números do país são muito melhores que a média mundial, mas a implicância é grande. Muitos vão lucrar e o povo vai perder, talvez isso ajude a derrotar o governo que não agrada ao mercado. A democracia é isso?

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    1. svarat

      Quando a economia está em ordem não há como atacar a moeda, isso só é possível quando há desarranjos e fragilidades, e os indicadores da economia brasileira já vêm há tempos apresentando acentuada deterioração. Democracia ganha e leva quem tem mais votos, o P T ganhou e levou as três últimas eleições, se perder a próxima cai fora sem choro nem vela, se ganhar continua.