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rrenard
O otimismo o articulista é presumir que este governo irá fazer o necessário para que o "buraquinho" seja tapado. Não chegamos a esta situação por acaso. O caminho foi construído pelo governo, por convicção no acerto das medidas tomadas. O governo não mudou de opinião e acredita que suas medidas estão corretas. Os culpados são empresários, investidores, o mercado. Não eles. O governo tem um compromisso com o erro. Acreditar este governo fará as coisas certas é muito otimismo.
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Kamehameha
Além do brilhantemente exposto, o BB vai financiar a exportação - ou será doação? - de alimentos para os irmãos bolivarianos da Venezuela. Num futuro próximo, quem vai nos ajudar? A questão, por aqui, é que, via de regra, marqueteiro não entende de economia. Pelo jeito o do Planalto só entende de campanha eleitoral.
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svarat
Com esse governo não acredito que vá haver ajuste nenhum, eles não sabem viver sem gastar; para eles governar é gastar e quanto mais o Estado gasta melhor e mais virtuoso é. Essa é sua visão do Estado e da economia.
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Marcio
Socialistas nunca foram bons economistas. É só ver como os países socialistas prosperaram. E só ver quais são os países que ainda não entraram no século XXI, ou seja, que ainda são socialistas e ver como eles são ricos. E culpam os embargos dos EUA. Ora, por que precisam negociar com capitalistas? O socialismo não resolve tudo e não é perfeito, não é o fim inevitável da humanidade?
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Ma
Svarat, gostei.Cruel, mas pontualmente correto.
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svarat
Sabe sim, todo mundo sabe que o socialismo não funciona; e que o capitalismo funciona desde que as pessoas saibam e aceitem que devem cuidar das próprias vidas em vez de ficar esperando que o Estado lhes sustente e lhes dê comida na boca. Sabemos também que não existe sistema em que a vida seja "um mar de rosas", em que se possa viver sem luta e sem esforço.
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Evans
Discordo do otimismo do articulista, que os problemas se resolvam em parcos 2 anos de ajustes. A incúria da equipe econômica, trotando sob o rebente da presidenta, está levando a uma situação sem volta dentro de pelo menos uma geração. Não são apenas os investidores que se afastam à procura do México, fortalecido por uma reforma trabalhista racional que torna o país moderno e competitivo, redução da burocracia e escolha de parceiros de futuro nos acordos comerciais. É a fenda no dique.
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