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  1. Rìbào

    País ñdesenvolvido precisa acreditar na educação / pesq. Desenvolvidos acreditam. Hj BR fantasiado de educa anda na sombra do "espionado" p/plantar censura. USA/URSS/Rússia já trocaram muitos espiões * Kennedy / Obama momentos diferent c/discursos "ações contra pobreza".Anos 60 ações Kennedy: criação Peace Corps criticado como"braço da CIA". Ações de porte Obama c/sem drones conhecidas, além de mapeamentos (p/ geólogos) de riquezas enterradas no Afeganistão

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  2. lhilho

    O grande presidente dos Estados Unidos do pos-guerra foi Ronald Reagan.

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  3. Luiz Rogério de Carvalho

    Para quem leu "O lado negro de camelot", sólidos argumentos são necessários para mostrar o lado bom de Kennedy.

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  4. Marcio

    Mas a URSS não foi inteligente ao tentar instalar misseis em Cuba e foram incompetentes, pois foram descobertos. Nem imagino Bobama nessa situação da crise dos misseis, imagino os estragos irreversíveis à humanidade que nosso Grande Timoneiro tupiniquim faria se tivesse tal poder. Felizmente para a humanidade, incluindo nós brasileiros, o Brasil não tem e provavelmente nunca terá tal poder.

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  5. Marcio

    Os americanos nem consideram mais o Kennedy entre os melhores e mais populares presidentes, porque, afinal, foi morto antes de poder realizar o que pretendia. É que a morte dele criou um mito. Mas hoje a geração nova mal sabe quem foi Kennedy (aqui no Brasil). Pelo que eu li, os principais ptes. americanos foram Washington, Lincoln e Roosevelt. E, por incrível que pareça, entre os mais populares há desde Clinton até Reagan.

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  6. Peter J

    Kennedy tentou, mas Lyndon Johnson fez. Sem alarde.

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    1. Peter J

      referindo

    2. Peter J

      Falha minha. Estava me referido a direitos civis.

  7. nene49

    Kennedy foi o último mito de super-homem que veio para salvar a humanidade. Seu fim no auge da fama não encontrou outro com suas condições para o lugar. Isto foi uma infelicidade, porque deu aos sucessores a chave do sucesso: conseguir a fama, às custas da miséria da humanidade. No Brasil, os populistas se valem de duplo apoio: os desinteressados, que transferem aos políticos a solução dos problemas e os miseráveis, aqueles tão postos à margem, que precisam crer num salvador. Dá no que dá!

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