Hélio Schwartsman > Regressão continuada Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Déjà vu

    Para o filósofo Colunista, que fala sobre Educação mas é Omisso sobre a Invasão da nossa Melhor Universidade, cita o Sapiente "Alguém já afirmou que o Problema da Democracia é que ela Sanciona os Piores Vieses Cognitivos dos eleitores" Ora Recordar é Viver, então: "Ninguém pretende que a Democracia seja Perfeita ou sem defeito. Tem-se dito que a Democracia é a Pior forma de Governo, Salvo Todas as Demais formas que têm sido experimentadas de Tempos em Tempos"Winston Churchill

    Responda
  2. AA

    O conceito de q para "conseguir" (passar de ano por ex.) é necessário saber, é universal, a realidade da vida estipulou essa lei. . É inútil passar de ano um aluno q não sabe a matéria, ele vai ser reprovado na vida real. . Quem achar q não existe essa lei natural não consegue ver a realidade, e qq sistema de ensino q não se basear nessa realidade empírica estará fadado ao fracasso.

    Responda
  3. Déjà vu

    Para o filósofo Colunista, que fala sobre Educação mas é Omisso sobre a Invasão da nossa Melhor Universidade, cita o Sapiente "Alguém já afirmou que o Problema da Democracia é que ela Sanciona os Piores Vieses Cognitivos dos eleitores" Ora Recordar é Viver, então: "Ninguém pretende que a Democracia seja Perfeita ou sem defeito. Tem-se dito que a Democracia é a Pior forma de Governo, Salvo Todas as Demais formas que têm sido experimentadas de Tempos em Tempos"Winston Churchill

    Responda
  4. baltazar

    Até parece que todos os alunos vão ser reprovados sem mais nem menos. A reprovação é resultado de um conjunto e a família é uma das mais responsáveis, só a ideia do "passar de ano" como validade da competência. Ao longo do ano letivo há inúmeras tarefas, provas, recuperações entre outras atividades. A mudança é mais uma proposta entre muitas outras implantadas até hoje. Qual o resultado? A "vontade" do melhor (pedagógico) resultando no pior:caligrafias horrorosas, aritmética sem tabuada...

    Responda
  5. Luiz

    Sou do tempo em que eram realizadas 4(quatro) provas anuais, e seria aprovado o aluno que obtivesse a média 7(sete), quem não conseguisse essa média fazia um exame final em que seria necessário para a sua aprovação a nota 10(dez) menos a média obtida, e se caso ainda assim o aluno não conseguisse a nota necessária, uma última chance era dada, chamada de segunda época, em caso de reprovação na segunda época o aluno tinha que repetir de ano. Mas agora...

    Responda
  6. Guriatã

    O problema da democracia brasileira,é que quando assumem os mandatos,os eleitos esquecem dos planos de governo elaborados em campanha.

    Responda
  7. svarat

    Estão certos o Alckmin e o Haddad no caso. Chega dessa frescura de "ai coitado!" para tudo no Brasil, de que não se pode cobrar nada ninguém; isso é caminho certo para a mediocridade.O repetente se sai pior? Azar o dele, estamos preocupados é com os mais capazes que não realizam todo seu potencial porque não são cobrados e não aprendem tudo que podem. É por isso que a produtividade do país não melhora e ficamos patinando nessa condição medíocre. Chega de coitadismo, passa, xô!

    Responda
  8. Dewey

    No nosso sistema de ensino o histórico curricular tornou-se irrelevante. A pessoa pode tirar as piores notas nos dois ciclos, mas quando está pronto a prestar o vestibular, iguala-se aos melhores alunos, tendo simplesmente que fazer um cursinho para aprender a fazer a prova.  O Enem serviu para consertar parcialmente essa distorção, mas o ideal seria que o ingresso nas Universidades Públicas fosse baseado também no histórico escolar e não apenas em algumas provas.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.