Luiz Felipe Pondé > 'Breaking Bad' Voltar
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Selma Jezkova é como o prÃncipe MÃchkin. A gente sofre por eles para mascarar a desgraça que somos.
O Pondé aqui na Fo.lha é realmente direto e prático! . Mas, acredito que o mais importante q foi dito estejam no primeiro e último parágrafos. . Hollywood foi dominado pela ideologia marxista "cultural" politicamente correta e não faz mais nada q preste, e um homem q não satisfaz se.xu.almente sua mulher é um perdedor desprezado por ela e por todos. . Só não concordo q precise ser tra.fica.nte ou outro tipo qq de ban.di.do para ñ ser um perdedor.
Agora, Maga, acho que você fez um comentário tão ridÃculo ao meu comentário que quem deve ter problemas é você. Eu resolvo fácil os meus "problemas" sex-uais, se é que me entendes. E lavaria a louça da minha casa, sem problemas. Ou seja: se vc for homem, é ma-chista. Se for mulher, deve ser mal comida.
Maga, sou divorciado, já comi minha ex-esposa e se eu quiser como quem eu quiser, basta ter papo ou $$. Mas, pode ficar calmo ou calma, que tu eu nunca vou comer, apesar de ser fácil, creio.
Entendo que o "mal" citado por Pondé não é o "mal" no sentido maniqueÃsta da palavra. Não é o contrário do "bem". De fato, vemos hoje homens que querem ser mais mães do que as próprias mâes. Homens que se deixam dominar completamente pelos filhos déspotas. Há algo que não está de acordo com a natureza humana.
engraçado ver um adulto formado, ainda por cima filósofo, apoiar tanto seus discursos nas ideias de Nietzche. Geralmente, quem defende essas ideias são moleques de 18 anos....Â
Bem, dizem que foi, mas há controvérsias; eu não acredito muito nisso, se você ler a biografia dele verá que já vinha desequilibrado há tempos, bem antes da derrocada final.
Não foi a sÃfilis?
A filosofia de Nietzsche no fundo é muito simples: se não existe deus nem metafÃsica a única coisa que pode dar sentido à vida é exercer a vontade de potência sem freios e sem limites. O problema dele é que admirava a força, o domÃnio, a crueldade, mas ele mesmo não era assim: era fraco fisicamente e sensÃvel emocionalmente. Foi esse conflito entre o que era e o que admirava que o deixou maluco.
  Pondé não acredita na evolução da humanidade, pois não faz nenhum esforço para praticar o bem, cultivando o mal. Mudanças em comportamentos requerem esforços individuais para um mundo melhor.Â
... e ser respeitada, e não ser violentada em todos os graus, e ter o direito de ir e vir sem ser catalogada, e ser ouvida sem ser ridicularizada como voz infantil, e sem sofrer assédios naturalmente... e por aà vai...
Acho que continua sendo fraco. Forte é aquele que consegue virar o jogo sem usar o mal. Deveria ter comido a mulher direto desde o inicio! Deveria ter trabalhado no que gosta desde o inicio! O fato de esperar ficar doente para fazer oque queria só mostra que continua a ser fraco! Nunca é tarde para mudar de atitude! Mas que faça isto de forma honesta. Não é porque virou mau que é forte.!
Quem é o vencedor e quem é o perdedor, se todos vamos mesmo morrer? A vida é feita de mentiras. Pequenas mentiras. Se você sair por aà dizendo a verdade a qualquer um, alguém vai lhe matar.
Quem lê o artigo do Pondé deve achar que o Mr. White ao se descobrir próximo ao fim simplesmente chuta o pau da barraca, libera-se das repressões e passa a fazer o que sempre quis. Na verdade, ele comporta-se de modo coerente ao seu perfil de pai de famÃlia: percebendo que deixaria mulher e filhos à mingua, arrisca-se a fabricar drogas para juntar um patrimônio e deixá-lo de herança, mas sempre querendo não se envolver em "crimes da pesada", o que não consegue. O Pondé não mente, mas distorce.
O loser pode ser, na verdade, um vencedor: alguém que vive uma vida autêntica, sem se preocupar com tÃtulos e prêmios e sem rabo preso. O winner pode ser, na verdade, um intelectual arrogante que perdeu a noção de ridÃculo e da realidade. Portanto, um intelectual winner pode, na verdade, ser um loser pateta na vida (a autoconsciência é mais difÃcil de ser enganada do que mentir aos outros). É um winner em público, bajulado pela mÃdia, mas, em casa ou na cama (antes e depois), sabe que é loser.
Pra começo de conversa, sou divorciado. E se eu quiser comer uma, o que é fácil, com certeza não seria você Magna ou Magda.
OOHH comentáriozinho de quem é pau mandado pela mulher em casa,tá bom filho,lava a louça que talvez ela deixe vc "fazer amor nela"mais tarde.
Esse negócio de que o mal é libertador é ilusão, pelo contrário, o mal é aprisionador e dele nunca virá o bem, nem o agradável, nem a liberdade, isso funciona em série de TV, é uma simplificação grosseira da condição humana. Só os realmente maus, os psicopatas, é que conseguem se sentir bem com o mal. A vida normalmente é besta para os bons e para os maus, são poucos os que conseguem ultrapassar o nÃvel da mediocridade, e não porque sejam maus.
E que ninguém pense que um psicopata, por não ter freios morais, por não se preocupar com o bem alheio, por se sentir bem ao prejudicar e fazer outros sofrerem é feliz e leva uma boa vida. Não, de jeito nenhum, seu universo psicológico é o próprio inferno, que encontra um pouco de alÃvio ao fazer o mal porque por um fugaz momento transfere seu inferno para o outro, ao qual está prejudicando e fazendo sofrer. Só faz o mal quem está mal, quem está bem nunca faz o mal, não tem porque fazer.
Eu costumava pensar que só o psicopata é verdadeiramente livre...mas não, ele é prisioneiro da sua própria condição, ele não pode escolher ser ou não psicopata...se alguém pudesse conscientemente escolher, esse seria o grau máximo de liberdade.
"Odiarmos a fraqueza... por quê? Na maioria das vezes, porque somos necessariamente fracos" - A vontade de Poder - Nietzsche
Para além  do censo  comum dos casais que polarizam  entre sádicos e masoquistas existem seres livres e comprometidos com  seus  desejos mais Ãntimos.A necessária ruptura não precisa esperar a catástrofe de uma doença ou  coisa que  o valha e sim atitude perante a vida. Quem  quer um mundo para viver e se expressar precisa destruir um mundo. Viva o  homem absurdo de Camus.Â
O que será esse "mal", o câncer ou a vida banal?
Porreta. É aquela verdade ..."não interessa o que você faz, quero ouvir de sua boca que você me ama".
Gostei do texto de Pondé porque contém algumas questões para serem refletidas; no entanto, há nele um falso raciocÃnio, segundo o qual o mal é um elemento de libertação para as pessoas. Acredito que, no caso da série mencionada, o mal servirá realmente pra isso. Mas para cada pessoa haverá algo (que lhe dará prazer) que desencadeará essa sensação de libertação e bem-estar. Fazer o que gosta dará esse efeito, e apenas para uma parcela da população (assim espero) infringir normas dá esse efeito.
Ponde e o Chuck Norris da filosofia...escreve para machos de verdade.
Obrigado por citar essa coluna Fabrizzio, essa eu não tinha lido, achei muito interessante.
De fato, o mercado de filósofos é cheio de gente de fala empolada. Parte é por vÃcio da profissão; parte é mesmo para esconder suas deficiências. Com o Pondé não há este problema, as suas deficiências são claramente visÃveis. Sabe o que ele me lembra? Aqueles lutadores de luta livre que jogam sujo, dirigem impropérios para o público, os "maus" odiados por todos que torcem para o bonzinho. Uma pequena parte do público torce para eles. Mas é tudo combinado, a sua luta não passa de encenação.
Exato...Poderia dizer que Ponde é o filósofo do homem comum, embora em diversas colunas ele já tenha demonstrado todo seu saber.Acredito que ele prefira falar as pessoas comuns do que vomitar discursos em linguagem incompreensÃvel, técnica esta utilizada por muita gente para disfarçar suas próprias deficiências.
"nicho de mercado"... Perfeito, Pedro, é isso mesmo! O Pondé ocupou um nicho no "mercado dos filósofos" que poucos ousariam preencher. A mercadoria que ele apresenta tem uma embalagem interessante, mas não muita qualidade. Eu prefiro os filósofos com menos certezas absolutas e mais dúvidas, mas que levem a uma reflexão mais aprofundada. Afinal, é para isso que serve a Filosofia, não é?
é o nicho de mercado dele...tenho certeza que existem outros filósofos dedicados a perfis mais sensÃveis como o seu.
... ou para gente que gosta de se sentir machinho.Olha, Pedro, o Pondé é uma versão um pouco ilustrada de um tipo muito comum, o cara que é um escroto e sabe disto, mas para se sentir "normal" passa a perseguir a escrotidão que há nos outros. Como ninguém é perfeito, sempre se acha algum podre ou incoerência, que ele aponta, vitorioso. Normalmente, gosta de dizer que ele "não é hipócrita, como todo mundo", pois faz às claras o que "todo mundo" faz escondido ou tem vontade de fazer. Triste...
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