Ruy Castro > Dentro e fora da legalidade Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Se não houvesse a invenção de novas palavras e a miscigenação de idiomas ainda estarÃamos falando o tupi-guarani!!Bobagem do articulista!!Devia estar com falta de assunto!!
Vossa Mercê virou vosmecê q hoje é você, havendo quem diga ocê ou só cê - a lÃngua falada é dinâmica e o registro escrito é lento, demora a incorporar e " oficializar" o q já vem sendo falado há tempos. O carioquês tá cheio de entulhos linguÃsticos; daà pq é inexplicável a impaciência meio blazé do articulista.Â
Acho tão elitista essa conversa de querer limitar novos termos. A lÃngua é viva, e as palavras que realmente exprimem o que as pessoas querem dizer vão sobreviver. Outras expressões morrem. Sem contar que a seleção do que "podemos" ou não falar diz mais sobre quem seleciona do que sobre quem fala. Ruy Castro, bairrista carioca, escolheu expressões que os cariocas identificam como paulistas, como "balada". Para os ouvidos de quem só circula nas doze ruas de Ipanema, esse é o critério. Que pena.
Tudo que é vivo um dia morre!!!
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ruy Castro > Dentro e fora da legalidade Voltar
Comente este texto