Ruy Castro > Dentro e fora da legalidade Voltar

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  1. Darcy

    Se não houvesse a invenção de novas palavras e a miscigenação de idiomas ainda estaríamos falando o tupi-guarani!!Bobagem do articulista!!Devia estar com falta de assunto!!

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  2. Bolla

    Vossa Mercê virou vosmecê q hoje é você, havendo quem diga ocê ou só cê - a língua falada é dinâmica e o registro escrito é lento, demora a incorporar e " oficializar" o q já vem sendo falado há tempos. O carioquês tá cheio de entulhos linguísticos; daí pq é inexplicável a impaciência meio blazé do articulista. 

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  3. Leitor Assiduo

    Acho tão elitista essa conversa de querer limitar novos termos. A língua é viva, e as palavras que realmente exprimem o que as pessoas querem dizer vão sobreviver. Outras expressões morrem. Sem contar que a seleção do que "podemos" ou não falar diz mais sobre quem seleciona do que sobre quem fala. Ruy Castro, bairrista carioca, escolheu expressões que os cariocas identificam como paulistas, como "balada". Para os ouvidos de quem só circula nas doze ruas de Ipanema, esse é o critério. Que pena.

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  4. Déjà vu

    Tudo que é vivo um dia morre!!!

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