Elio Gaspari > A autoridade do fracasso Voltar

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  1. FCoutinho

    Eu Acuso....São mais de 500 caracteres, assim peço aos leitores uma visita ao site http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/opiniao-2/corrupcao-essa-irresistivel-editorial-do-estadao/. Para aqueles que ainda acreditam, divulguem esta Carta aos Brasileiros.

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  2. Déjà vu

    Economistas Solícitos em Explicar Detalhes do Funcionamento do Mercado, que tal Prestar um Serviço de Utilidade Pública e Comentar o Porque dos Juros Cobrados pelos Bancos no Brasil são Astronômicos: Cartão de Crédito 9,41% AO MÊS, Cheque Especial 136,3%a.a, Crédito Pessoal 68,1%a.a, Crédito Consignado 24,2%a.a, Credito p/ Automóvel 19,7% a.a., para uma Inflação Descontrolada que Não deve chegar a 7% a.a. O Silêncio é uma Questão de Sobrevivência? Quais Empresas têm essa margem de Lucro!!

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  3. Déjà vu

    "No Brasil, até o Passado é Incerto". Na Batalha da Banca para Derrubar no STF os pleitos dos Poupadores Tungados pelos Planos Econômicos de Triste Memória, Gerou um Manifesto Prevendo a Ruína Nacional caso o Sistema Financeiro seja Desatendido - Esta é a Democratura em Nossa Democracia de Baixa Densidade!!!!!!!

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  4. Déjà vu

    "No Brasil, até o Passado é Incerto". Na Batalha da Banca para Derrubar no STF os pleitos dos Poupadores Tungados pelos planos econômicos, entrou um Manifesto de 13 Ex-Ministros da Fazenda e 11 Ex-Presidentes do BC prevendo a Ruína Nacional caso o Sistema Financeiro seja desatendido" Quem tem o Poder ($$$) de Unir Fauna tão Diversa, Lógico quem ficou com a Parte do Leão, ou seja os Próprios Bancos!!!!!!

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  5. LOUIS BLÉRIOT

    Queria saber se, se o psdb, nao o Pt, estivesse no poder, lula e dilma ficariam assinando pedidos ao supremo para declarar improcedente a ação da poupança.

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  6. karamazov

    Há uma forma "justa" de se redistribuir os "ganhos financeiros" entre Bancos, grandes empresas e milhões de poupadores: Proibir a aplicação em poupança para as "pessoas jurídicas". Empresas precisam investir e não poupar. Isentar do imposto de renda os rendimentos da poupança até o limite de um salário mínimo mensal, taxando os rendimentos acima desse limite, o que daria uma aplicação máxima de R$ 140 mil por pessoa física. Fixar os juros da poupança no mesmo nível da taxa SELIC.

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