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Dorian

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  1. sibila

    " O retrato de Dorian Gray" é maravilhoso, não é? Tanto que forjou uma das máscaras do sujeito contemporâneo: a recusa ingênua da frustração.

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  2. Adriana De Simone

    Considero que a parte mais interessante desta obra é pensar o Bem e o Mal e suas consequências na alma humana. O "retrato" de Dorian Gray representa a sua alma, depois do pacto com o demônio, que contém em imagem o que decorre de seus atos cruéis como o assassinato. Muito diferente da imagem especular CRIADA pelo demônio, mas que foi verdadeiramente um fracasso na sua tentativa de aprisionar a alma da moça, apenas mais livre, leve e solta de qualquer decorrência moral má. Imbecil!

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  3. pedro volpe

    Envelhecer não é uma escolhaMas faze-lo com dignidade é.

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  4. AA

    A vida eterna possivelmente levaria a loucura, como estaria a cabeça do imortal depois de ter vivido um bilhão de anos? . A eternidade é mais uma tola ilusão humana. . O Sol um dia vai explodir e destruir tudo a sua volta, inclusive o planeta Terra, e depois morrer, o Universo um dia irá morrer, ou como uma gelada estrutura sem vida, ou em uma contração cíclica, nada é eterno dentro do Universo.

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  5. Déjà vu

    "Há duas tragédias na vida: uma a de não satisfazermos os nossos desejos, a outra a de os satisfazermos"  -  Oscar Wilde

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  6. Peter J

    Olá, Fabrizio. Tudo bem com você? Parece que, finalmente, o articulista escreveu novamente algo de qualidade. Espanta-me que aparentemente  não há mais revisores na FSP. Os "erros crassos" são banais. Poderiam até ser de digitação.

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    1. Adriana De Simone

      Qualidade? Uma relação com o "hedonismo" e culto ao corpo de nossa época com o romance de Dorian Gray. Essa é a qualidade Pondé.

    2. Peter J

      Parece-me que, salvo engano, a primeira língua de Kafka desde a infância era o alemão e era quase fluente em tcheco. Havia em Praga uma grande quantidade de escritores de lígua alemã (por. ex. Max Brod, Rilke, Werfel, etc.). Muitos escritores esreveram em línguas que não eram as nativas (Koestler, Beckett (em parte), Pessoa). Minha caçula está escrevendo uma tese sobre bilinguismo com ênfase em Julien Green (nunca li nada dele). Assunto apaixonante. Exatas é sacal.

    3. Peter J

      Fico feliz em constatar que você não faz parte do grupo do "basta se comunicar" que está muito na moda (incluindo o Enem). Meu antigo professor de inglês (britânico) dizia que Joseph Conrad escreveu tão bem que a gente até lhe perdoa os erros de inglês. Mas, não era a sua língua nativa e escrevia melhor do que Pondé.