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• O controvertido colosso do Xingu

1. waldirPiNot

   15.dez.2013 às 18h13

   Aquela história (que até me comovia !) de que BeloMonte só poderá ser útil na capacidade máxima por apenas alguns meses no ano, se esclarece : coincide com o período em que as Usinas do sudeste tem que "repousar". Em sendo assim, percebo a M� FÉ de quem anuncia aquilo (poucos meses por ano) e deixa de anunciar isto (o necessário repouso das outras) !! Só esta economia (12 bi/ano) com as Termo, já JUSTIFICA !!  A FSP poderia-deveria fazer reportagem igual com Três Gargantas, China. 

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2. Guavira

   15.dez.2013 às 11h24

   Não há nada que se faça de produtivo neste mundo que não gere proporcional transtorno natural. É claro que se deva analisar o impacto ambiental  para que este seja minimizado O resto é boboseira. O estranho, sem qualquer matiz ideológico, é a preocupação dos países de tradição colonial para com os povos que procuram autonomia de voo - principalmente no campo energético.

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   1. waldirPiNot

      15.dez.2013 às 18h27

      É certo que os países que partiram à frente na instalação de estradas de ferro, de rodagem, de fábricas etc, etc, por outro lado, trataram de DIFICULTAR que outros fizessem o mesmo. É uma guerra surda, que encontra aliados do lado de dentro dos países que nem imaginam que estão sendo sabotados. Sendo vigilantes, percebemos este tipo de gente agindo, cheio de manha, parecendo querer bem, mas que sabota o nosso país... torcendo pra que tudo dê errado. Devemos mantê-los longe do poder.

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3. Biotherm Homme

   15.dez.2013 às 6h43

   Excelente reportagem, completa e elucidativa. Espero que a Folha continue a trazer artigos de conteúdo como esse (em maior frequência). É por isso que assino e leio diariamente esse jornal. Aprendi algo novo, trouxe a mim vários pontos relevantes e derrubou falsas suposições que eu tinha - obrigado. 

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