Antonio Prata > Abundância Voltar

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  1. Fatima

    Prezado Antônio Prata. Fiquei felicíssima por encontrar uma "alma gêmea" nesse assunto. Sempre tive esse trauma, ou seja, conseguir ficar confortavelmente sentada, com a coluna bem sustentada por um encosto. Assim como você, encontrei um amor e uma poltrona. O amor, encontrei-o faz tempo; mas a minha poltrona, encontrei-a faz só um mês. Obrigada por compartilhar o assunto. Parabéns pelo texto. Guardarei-o com carinho.

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  2. Marcio

    Mas, não é nada pessoal, abraços. É que gostaria de uma imprensa melhor, só isso. E como você é jovem e ainda tem tempo para mudar a cabeça das pessoas encho o teu saco. Mas, na verdade, não é nada pessoal, por favor. Leitor nem sempre é bonzinho...

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  3. Marcio

    kkkkkk Abundância? Só no Leblon e Ipanemia, meu fio.

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    1. Marcio

      Mas a referência a Leblon e Ipanemia é apenas simbólica, que fique claro. Quando visitei essas duas republicas (Leblon e Ipanemia) gostei muito de conhecer outro país.

  4. Déjà vu

    O desconforto do Trono talvez seja para Lembrar o Rei que lá não é lugar de Cochilo. Quando os Glúteos Governam a Cabeça pode Acabar no Cesto!!!!!

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    1. Marcio

      Mas alguns não tem cérebro nem nos glúteos...

  5. Turco

    Muito boa a sua franqueza. Mas vai um lembrete: no item "afluentes do Amazonas" você deslizou: Solimões não é afluente. Ele é o próprio Amazonas antes de entrar no Brasil.

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  6. jose

      Assim evitaríamos problemas na coluna.

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