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Fatima
Prezado Antônio Prata. Fiquei felicíssima por encontrar uma "alma gêmea" nesse assunto. Sempre tive esse trauma, ou seja, conseguir ficar confortavelmente sentada, com a coluna bem sustentada por um encosto. Assim como você, encontrei um amor e uma poltrona. O amor, encontrei-o faz tempo; mas a minha poltrona, encontrei-a faz só um mês. Obrigada por compartilhar o assunto. Parabéns pelo texto. Guardarei-o com carinho.
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Marcio
Mas, não é nada pessoal, abraços. É que gostaria de uma imprensa melhor, só isso. E como você é jovem e ainda tem tempo para mudar a cabeça das pessoas encho o teu saco. Mas, na verdade, não é nada pessoal, por favor. Leitor nem sempre é bonzinho...
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Marcio
kkkkkk Abundância? Só no Leblon e Ipanemia, meu fio.
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Marcio
Mas a referência a Leblon e Ipanemia é apenas simbólica, que fique claro. Quando visitei essas duas republicas (Leblon e Ipanemia) gostei muito de conhecer outro país.
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Déjà vu
O desconforto do Trono talvez seja para Lembrar o Rei que lá não é lugar de Cochilo. Quando os Glúteos Governam a Cabeça pode Acabar no Cesto!!!!!
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Marcio
Mas alguns não tem cérebro nem nos glúteos...
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Turco
Muito boa a sua franqueza. Mas vai um lembrete: no item "afluentes do Amazonas" você deslizou: Solimões não é afluente. Ele é o próprio Amazonas antes de entrar no Brasil.
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jose
Assim evitaríamos problemas na coluna.
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