A última coisa que existe no Brasil com relação a este setor é segurança jurídica. Esse setor é historicamente favorecido, as regras são alteradas ao sabor das conveniências das montadoras e governo. Não há, portanto, confiança em nenhuma regulamentação, protocolo de intenções, acordos ou ajustes. Só um incauto pode acreditar que um acordo assinado em 2014 será cumprido "ipsis litteris" em 2029.