Luiz Felipe Pondé > A ópera do Satanás Voltar
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Vejo nossos futuros descendentes rindo de textos como esse.
   Se todos forem homens sem causa a humanidade se conserva-rá sem evoluir.   Como existem homens com causa, o mundo evolui, basta comparar o passado com o presente e veremos sempre o bem aumentar.
"Sou homem Sem Causa, e duvido de todos que Alguma Causa Defendam. Espero que recuperem a Capacidade de serem  Cana lhas  Honestos, e não como nós, que Travestimos nossas Vaidades em causas pela Humanidade".Ora, o Filósofo não está defendendo os Sem Causa??, se é que pode Existir Algo sem Causa!!!!!!!
  O filósofo ama o passado e o futuro, e odeia o presente.  Justamente o contrário do que deveria ser.Â
Nosso amor pelo mundo é apenas um reflexo de nosso próprio rosto no espelho. Essa caracterÃstica humana permanecerá com nossos descendentes.- Satanás só é mau porque assume a maldade?
Nada contra o filósofo autor do texto mas a temática pede uma reflexão mais madura e menos desgastada sobre o presente e futuro. As gerações futuras certamente terão em mãos mais tecnologia, mais conhecimentos, etc, mas certos valores como respeito são atemporais e certamente acompanharão nossa evolução
Quem sabe não seja impossÃvel para Ele jogar a ópera do Satanás na fogueira, junto com os livros do Pondé. Esse intruso niilista é dono da propaganda que vai arder com ele assim que se fizer justiça.
Prof. Pondé, quando o Sr. diz "Para esta tarefa, cria nosso mundo, e o dá ao nosso triste maestro", está tocando na mesma verdade revelada a Yoham, que já afirmava 20 séculos atrás, que "o mundo inteiro jaz no maligno". Seu mestre, Yeshua, negou o suborno do triste maestro, quando reinos lhe foram oferecidos. Ele rechaçou a proposta, mas não negou a legalidade do proponente: era mesmo o legÃtimo governante geral das terras baixas. Religião e ciência são menos água e óleo e mais café com leite.
No final de sua dissertação sobre a "mão invisÃvel" no seu livro "A Riqueza das Nações" Adam Smith escreve: "Eu nunca tive conhecimento de nada de bom feito por aqueles que dizem trabalhar pelo bem público.", Pondé ao dizer: ".. duvido de todos que alguma causa defendam" está dizendo as mesmas sábias palavras de Smith! . Mais um brilhante artigo de Pondé, descreve a inutilidade empÃrica da atual sociedade politicamente correta.
As experiências de quase morte contemporâneas falam de um Deus bondoso como fonte de cura. Pode ser devido à educação religiosa dos pacientes em tal estado, mas a ciência reconhece como fator positivo para o tratamento. Filosoficamente prefiro o bem como o Absoluto em Processo de Hegel, que se realizará no final no Reino Celeste Cristão, mesmo que às vezes repito o poeta, "tristeza não tem fim".
Vendo e lendo sobre pessoas que tiveram experiências de quase morte, todos relatam o conforto de uma vivência com um Ser Espiritual Superior. Pode ser fruto da educação e uma forma do organismo tentar reagir, mas é inegável cientificamente que auxilia no processo de cura e superação do trauma. Fisoloficamente vejo o bem e a felicidade em processo, como o Absoluto de Hegel, que culminará num Reino de Felicidade Eterna, como no cristianismo, mesmo que às vezes repito o poeta, tristeza não tem fim.
A discussão filosófica sobre o mal pode ser facinante, principalmente o demiurgo de Platão e a ausência do bem de Santo Agostinho. Na literatura temos imortal Mefisto de Goeth e o atual Drácula e seus vampiros virtuais contemporâneos. Mas a vivência do mal, seja socialmente nos crimes e violência urbana, inclusive os serials killers, seja pessoamente, nas doenças, não é nada interessante.Â
O ser humano é e sempre será motivo de riso. é no anacronismo que construimos  um passado e com  certeza nossos sucessores terão motivo  de sobra para piadas sobre a imbecilidade contemporânea. a única salvação  está em  perceber-se ridÃculo e aprender a rir de todo o mestre que não  riu de sà também como postulou Nietzsche.
Leia novamente Camus. O dilema do suicÃdio é uma metáfora dos dilemas humanos.
Claro que existem bons sentimentos,no mÃnimo consigo mesmo.
......nunca conheci um homem completamente honrado que merecesse a honra de ser chamado deste nome!....Dê-lhe uma cabeça e lhe faltará um coração....dê-lhe um coração e lhe faltará uma cabeça....e com incrivel capacidade, desgasta suas amizades.....esfranfgalhadas e artificiais. Não há registro na historia humana de um filosófo feliz!"
Bravo, Pondé! Ótimo texto; de um ceticismo paradoxal, pois, de alguma forma, dá esperança.
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