Folhinha > Do candomblé ao budismo, crianças falam como é o Natal em diferentes religiões Voltar
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Faltou falar sobre o Natal das crianças ateias. Elas se entusiasmam com a decoração de natal, como qualquer outra criança, ganham presentes, porque a data é, antes de tudo, comercial e se a criança ficar sem presente, ela não vai entender, tem a ceia, porque ateu também gosta de comer bem, e os votos de "Feliz Natal" para as pessoas queridas. Só não ficam prestando homenagens ao aniversariante do dia. A famÃlia está unida e dá respeito e muito amor para as suas crianças, é isso o que interessa.
O desenho foi 'Bambi'... Em cada desenho animado da Disney há demonstrações claras e explÃcitas de companheirismo, decência, dignidade, dor, sofrimento, perda, angústia, pobreza, miséria, superação... Tudo com humor, qualidade e lógica construtiva. Disney valoriza o imaginário das pessoas, as religiões o destroem... Crianças palestinas e israelenses brincam juntas sem ódio, mas, assim que são doutrinadas trocam a espontaneidade pelo rancor, desconfiança e terror.
“Se você não consegue dizer algo legal, não diga nada.”... Essa foi a resposta de uma garotinha de 4 anos respondendo a um menino de mesma idade que a chamou de feia... Ora, onde foi que ela aprendeu isso? Foi em desenho animado da Disney. Em todas as escrituras consideradas sagradas pelas religiões não há ensinamento prático, digno, e aplicável a todas as culturas do Mundo... Walt Disney teve a sabedoria de não botar religião em nada da sua obra, se fizesse isso, estragaria.
é, budista "sofre" quando parentes não entendem...kkk
O maior crime contra a humanidade é essa em que os próprios pais no mais absoluto egoÃsmo ma/ta/m os imaginários inofensivos das crianças para em troca botarem os imaginários cruéis dos adultos que, para piorar, querem que elas acreditem que existem...
Outro desenho animado que não tem a mesma qualidade top da Disney, mas que tem uma mensagem educativa para as crianças é o Scooby Doo, apareciam fantasmas e monstros, mas no fim sempre aparecia uma verdade coerente, que eles não existiam e alguém do mal, sem nenhum poder sobrenatural havia armado um teatro para enganar todo mundo.
Assim como as crianças não podem ver determinados filmes por causa da classificação etária, devia ser proibida a entrada de crianças em igrejas, templos e afins. Uma vez entrei em uma onde o pastor falava em um tom de ameaça que quem não ora vai para o inferno. Se isso assusta até marmanjos, imagine crianças, é muito mais assustador do que qualquer filme de Stephen King.
se um religioso não te incomodar o "problema" é dele. não seja um fanático antirreligioso, pois isso é mais chato do que fundamentalista religioso (destes, pelo menos, a gente acha graça), abraços.
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