Educação > Faculdades privadas modernizam aulas com método dos EUA Voltar
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Parece lindo o método, mas vá formar um Matemático deste jeito! Deixa os alunos montarem rodinhas para concluÃrem alguma coisa significativa e eficiente acerca de Espaços Métricos, Espaços Topológicos, Equações Diferenciais Ordinárias, Teorema da Função Inversa, Variedades Diferenciáveis, Compacidade, Conexidade, Teoria de Galois, Axioma da Escolha, Integração de Linha e por aà vai! E isto acreditando que eles estudaram antes!Â
Os alunos das instituições privadas de ensino superior não-tradicionais normalmente vêm da sucateada rede pública, na educação básica, e de escolas particulares de bairro, sem expressão. Há ainda os alunos que não tinham feito faculdade e voltaram a estudar aos 40 anos, porque acreditam na força de um diploma para ter mais chances do mercado de trabalho. Fazer como que leiam textos previamente, mesmo os curtos, é um obstáculo imenso a ser transposto.Â
Em vários cursos da UFSC é assim: leitura e discussão.
Ideia já adaptada em div instituições.br, já comentado. Há milhares de probl e o fatal : fantasiar BR de Educação / Saúde * fazer politicalha c/ Educação / Saúde * considerar Educa como Despesa( Investimento !) * É preciso "cátedras !" prof falece, aposenta... não existe continuidade de s/obra / pesq, orient... * OBS Guerra Fria importt foi "URSS Desafia USA nas Salas de Aula"( +observado matemática / ciência ginasial )
Sou professor e sempre utilizei essa metodologia, não há nada de novo na matéria. Os alunos devem construir seu conhecimento e não ficar passivos "ouvindo" tudo que o professor fala. Quem deve falar é o aluno.
Terminei a faculdade em 2007, desde quando entrei, em 1982, estudei com essa metodologia. Hoje sou professora e continuo usando essa forma de trabalhar com os alunos ... e a cada ano que passa só vejo maledicências em relação aos professores. Preciso dizer mais alguma coisa?Â
Estes métodos "modernos" não funcionam por aqui em maior escala. Na média nossas faculdades privadas diplomam, administradores que não sabem escrever um relatório, bacharéis em direito que não escrevem uma petição. Este método pressupõe capacidade de leitura, abstração e formação de opinião, coisa que nosso ensino médio não permite. Estas aulas "Debates" viram entretenimento, porque hoje é pecado um professor dar 2 horas de aula e exigir silêncio e atenção.
Perda de tempo. Enquanto nao imitarem o modo como os alunos sao escolhidos, nada mudara. Nos US os alunos sao escolhidos pelo talento, vocacao e IQ. No Brasil basta ter dinheiro pra comprar os cursinhos que ensinam "macetes" e tudo bem.Nada compra criatividade, inovacao. O resultado e muito claro, so nao ve que nao quer.
Se bobear, hoje em dia, nem os professores estão lendo.
Eis mais um bom método, embora não seja o único, de alavancar mais produção intelectual dentro da sala de aula. A vida tem mostrado que nada vem gratuitamente e que ela não é boa para todos. Se (eu disse se) o(a) aluno(a) realmente quiser alavancar conhecimento, deverá buscá-lo com empenho, o que não é muito comum por ai. Gostar de estudar é como fazer academia de ginástica - ou seja - a pessoa tem de gostar e sentir que está melhorando mesmo, caso contrário ... esqueça !
Penso que este método não é novidade; mas é muito bom, deve ser perseguido com perseverança. Um dia chegaremos lá.
Não há nada de inovador nisso. O problema está no aluno que não lê e não quer ler. Podemos obrigar os alunos a lerem? Nesse paÃs não!
Boa iniciativa, sem dúvida. Porém, vamos pensar. Qual o estágio deste cidadão em termos de educação? Ele passou pelo primário, pelo colegial e só AGORA talvez aprenda a pensar na faculdade. Fora que, me desculpem, estamos falando de educação PARTICULAR. E oito em cada dez alunos estudam onde? Escola pública. Qualquer iniciativa para sair do zero (senão -1) é válida, mas é certo que o problema é muito mais embaixo. É a mesma coisa que construir uma casa pelo telhado.
Antes de pegar modelos de ensino em outros paÃses as faculdades deveriam primeiramente traçar um perfil do universitário brasileiro. Atualmente são poucos os alunos que não conciliam o trabalho com o estudo. Caso a faculdade que eu estude implante um este sistema , só me restará trancar a faculdade, já que não tenho tempo disponÃvel para ler tantos textos antes das aulas.
Ótima notÃcia. As universidades americanas são um ótimo benchmark e espero também que mais cursos em inglês seja oferecidos. Como nossas universidades são dominadas pela deprimente visão polÃtica de esquerda, vai demorar (já esta demorando) séculos para as boas praticas americanas chegarem até elas. Mas um dia chegarão (felizmente).
Que universidades, cara pálida? No ensino público superior esse método já é utilizado desde o tempo do onça, não é novidade alguma.
É a velha história de se aproveitar apenas parte das boas ideais. A seleção dos alunos para Harvard é bem diferente da seleção dos alunos para as faculdades privadas no Brasil. Lá, não basta perder o RG na porta da faculdade, há uma seleção meritocrática bastante difÃcil, o que torna fácil trabalhar da forma se julga mais adequada nas disciplinas. Já aqui... É como ir à Dinamarca e voltar com a ideia de que é necessário pintar as paredes de verde porque lá é assim e os alunos têm bom desempenho.
Me formei em Direito na Puc/SP em 1994, e o professor de processo civil fazia exposição da matéria em uma hora, e outra hora e meia era dedicada à resolução de problemas em grupos de 6 alunos, com um tutor. Muito bom o método, e não aboliu totalmente a exposição, que abordava todos os pontos e posicionamentos.
" os estudantes precisam ler textos ou ver vÃdeos antes das aulas, para terem um conhecimento básico prévio do conteúdo." Como assim? Na minha graduação lá pelos idos de 1995 na Universidade de São Paulo, ler textos e livros para as aulas era um pré-requisito básico para frequentá-la e para cada disciplina das oito que cursava em cada semestre. Isso significa que em muitas faculdades do estilo "Varejão do Ensino" mas nem HQ os alunos leem....
Também não vejo nada de inovador nisto. Terminei Letras na UFG em 2009, e lá não tÃnhamos que ler uma hora por dia para nos prepararmos para as aulas, como diz a matéria, tÃnhamos que ler seis, pelo menos, e mesmo assim não conseguÃamos ler tudo. Não vejo novidade alguma nestes métodos.Â
Sem uma cultura livresca, não há método que funcione, e no Brasil, livro, está se tornando objeto em extinção e os professores com baixos salários sem condição de compra.
A matéria diz que de acordo com o modelo "de Harvard" o aluno tem que ficar "ativo"? E isso é novidade na pedagogia? Agora conta a do papagaio! Imagino Vygotsky revirando no túmulo...
No Brasil, os alunos, não lê nem antes nem depois , o que eles querem é tudo esmiuçado pelo professor.
O MÉTODO DE ENSINO APRESENTADO É BOM, PORÉM DIFÃCIL DE SER IMPLEMENTADO EM UM PAÃS ONDE A MAIORIA DOS ESTUDANTES NÃO TEM HÃBITO DE ESTUDO DIÃRIO.
    No caso meu amigo, a mudança deste pernicioso hábito é um compromisso para ontem.
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