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roquix
Acionar o dispositivo seria salvar quatro vidas. Escolher uma pessoa para entrar e morrer na cena seria - você - matar uma pessoa. Há diferença moral gigantesca.Na linha sugerida pelo enunciado, seria aceitável escolher um cidadão de boa saúde, "destrinchá-lo", e distribuir coração, rins, fígado, etc para salvar várias vidas. A moral vigente está calcada no simplismo dos argumentos quantitativos, que atribuem valor ao que chamam "interpretações estatísticas". Pós- modernismo.
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AA
Não é de estranhar o "sucesso" disso, atualmente o talento anda em falta na humanidade, dá espaço pra isso, dificilmente surgirá um novo Picasso, ou, Einstein, Nietzsche, Comte, Mises, Machado, Hitchcock, Elvis, Lenon, Vinicius, Dean; a ideologia q originou a mediocridade politicamente correta excluiu o talento da humanidade; "trolleyology" quer ser ciência, mas está cheia de "ses" o q a torna simples subterfúgio sem fundamento, enganação - A mediocridade dominante é a razão do seu sucesso.
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MARCÃ O
De novo querendo buscar racionalidade em situações limites. Nessas condições não dá para pensar muito e não vamos achar leis que imponham determinada atuação.
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mark
Você me colocou num dilema moral:Devo avisar a um bacharel em filosofia que a palavra "destrinchar" é uma palavra que de tanto ser mal usada acabou sendo aceita e até definida em dicionário?Ela veio de trinchar que significa cortar em pedaços.
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Fernanda Vulcanis
Será que teremos a versão traduzida desse livro? Gostaria muito de ler!
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