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  1. roquix

    Acionar o dispositivo seria salvar quatro vidas. Escolher uma pessoa para entrar e morrer na cena seria - você - matar uma pessoa. Há diferença moral gigantesca.Na linha sugerida pelo enunciado, seria aceitável escolher um cidadão de boa saúde, "destrinchá-lo", e distribuir coração, rins, fígado, etc para salvar várias vidas. A moral vigente está calcada no simplismo dos argumentos quantitativos, que atribuem valor ao que chamam "interpretações estatísticas". Pós- modernismo.

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  2. AA

    Não é de estranhar o "sucesso" disso, atualmente o talento anda em falta na humanidade, dá espaço pra isso, dificilmente surgirá um novo Picasso, ou, Einstein, Nietzsche, Comte, Mises, Machado, Hitchcock, Elvis, Lenon, Vinicius, Dean; a ideologia q originou a mediocridade politicamente correta excluiu o talento da humanidade; "trolleyology" quer ser ciência, mas está cheia de "ses" o q a torna simples subterfúgio sem fundamento, enganação - A mediocridade dominante é a razão do seu sucesso.

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  3. MARCÃ O

    De novo querendo buscar racionalidade em situações limites. Nessas condições não dá para pensar muito e não vamos achar leis que imponham determinada atuação.

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  4. mark

    Você me colocou num dilema moral:Devo avisar a um bacharel em filosofia que a palavra "destrinchar"  é uma palavra que de tanto ser  mal usada acabou sendo aceita e até definida em dicionário?Ela veio de trinchar que significa cortar em pedaços.

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  5. Fernanda Vulcanis

    Será que teremos a versão traduzida desse livro? Gostaria muito de ler! 

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    1. roquix

      A publicação original é em Árabe.

    2. Gustavo

      Le no original. É muito melhor