Essa tese de carimbar nosso governo de intervencionista é muito c i n i c a ,enquanto as operadoras de energia promoviam aumentos abusivos e em cima de calculos obtusos, a nossa midia se omitiu, quando o governo a pedido dos empresários´ resolve acinolos para retificar seus calculos é acusado de intervensinista e é bombardeado pela nossa midia democrática, e acusado de afugentar o grande capital  ,mas quando a grande nação  intervem nos bancos e empresas irresponsáveis é sabio.

Para termos noção de como nossa midia tem tratado os temas econômicos de uma maneira desproporcional vejamos; comercio teve o pior crescimento dos ultimos anos crescimento de 2.5% , vendas online aumento de 41%,  vendas através da edição brasileira da [super promoçao norte americana blakfriday] recordes,e os nossos articulistas assim como nosso jornal destaca só o lado negativo.

O articulista há muito vem desenvolvendo uma crítica desproporcional[ assim como nosso jornal] ao governo e todas as suas ações,essa tentativa de relacionar a fala da presidente ao periodo mais  obscuro do pais é de uma infelicidade absurda, essa obsessão pela fracasso mania  precisa ter limites . 

Meus amigos brasileiros. O meu governo é um fracasso. O país está quebrado e eu renuncio.

Na veia! A presidenta pisou no calo das vivandeiras lacerdistas que pululam o espectro golpista da midia, o popular Pig@

Vindo desse colunista, não há porque esperar crônica melhor. Falar em diálogo com os "pessimistas" é dizer que falta diálogo com os tucanos. E eles querem diálogo? Para com isso senhor colunista!

Falar em hguerra psicológica como foi feito demonstra que os petebas pensam que o povo brasileiro é todo hidiota, os petebas sabem que o efeito cangalha das bolsas esmolas funciona, realmente uma parte do povo está cego por causa do efeito cangalha, mas convenhamos, nem todo mundo é refém da cangalha peteba e sabe que não existe a tal hguerra psicológica, os petebas precisam aprender a enxergar a realidade corretamente, já passou o tempo das bravatarias.

O colunista botou o dedo na ferida dos lulopetistas: Os marxistas-guevaristas de outrora só reciclam velhas idéias dos tempos dos milicos, menos no discurso e mais na prática diga-se de passagem. Só falta o "Brasil ame-o ou deixe-o".  essa história de "forças ocultas" lembra um outro ex-presidente de triste memória...

Esse é o paradoxo da política brasileira, quem se dizia viceralmente contra a ditadura na verdade tinha mais semelhança com os opressores do que diferenças. 

Em termos astrológicos seu Sol (seu ego) progredido está em oposição ao seu Marte (o deus da guerra), por isso decerto, ela se julga sendo agredida (Marte) psicologicamente. Vai ver que é esse o motivo (risos).

Lula aconselhou as FARC, Colômbia, a entrarem no jogo eleitoral, e como ele mudar o país. Vinícius meu caro, viramos direita golpista, que só vê o lado ruim. O governo virou o salvador, o dono da verdade. Mas nós sabemos para quem eles batem continência fora das câmeras, para o KAPITAL.

O colunista tem sido um comentarista mais isento, por isso acho que se deprimiu em excesso, há uma guerra que pretende vender um fracasso ou um país pior que antes na mídia e agora no mercado financeiro, guerra não psicológica, mas de prejuízos ao país. A manchete deste jornal falando em pior natal dos 11 anos, claramente falsa é parte disso, afinal foi o de maior volume de vendas desse período, o que houve é que cresceu menos ou pouco, seria essa a manchete adequada.

     O artigo, apesar de não querer, confirma a tese da presidenta : há uma guerra ideológica ( ela errou de termo mas a ideia é correta ). Outro dia falaram de 'intervenção' do Estado na economia : como utilizar ainda tal termo diante dos 14 trilhões que o bc dos eua deu de presente aos bancos quebrados ?  Há uma guerra ideológica e sempre vae haver. A guerra é ideológica.  

O objetivo da Dilma ao falar em guerra psicológica é o mesmo do regime militar: enquadrar qualquer um que critique seu governo e não apoie suas políticas como inimigo da pátria. Fizemos toda a volta dialética, saímos do autoritarismo de direita para cair no (por enquanto vontade de) autoritarismo de esquerda