Encrencas tipo guerra nuclear.Os comunistas aqui não tinham metodo..equipamento e nem numeros para ocupar o nosso pais.O máximo que conseguiam eram mal fracassadas 'intentonas" e guerrilhas como a do araguaí....ou fazer pequenos incidentes.O nosso exercito tem tudo isso que eles não tem,e mais financiamento e armas dos EUA e do Estado brasileiro.Ou seja,não havia perigo algum.Jango era latifundiario...como ele seria comunista?E varias reformas que propunha agora são extremamente necessárias.

Ameaça comunista,ditadura do proletariado aqui...Cuba e União sovietica armando e treinando um exercito de golpistas comunistas brasileiros...tudo mentira.Ta nos livros de historia...A união sovietica preferia anexar a sua zona de influencia areas na africa,asia...e a do leste europeu no pos guerra fria.O objetivo era conseguir paises "escudo humano"...e locais para extrair materia prima e servir como mercado consumidor.Para eles,Brasil era caso perdido,"posse americana"...e não queria encrenca.

luamg, Hugo Chavez e a Argentina não perseguem a imprensa oposicionista. Apenas querem democratizar a imprensa, hoje nas mãos de uma oligarquia.

O JANGO também pensa que em Cuba tem democracia mas garanto que ele não aguentaria uma semana sob as botinas dos ditadores da ilha, correria de volta pro calorzinho aconchegante do capitalismo. JANGO, já pensou aguentar aqueles discursos de cinco horas do Fidel? kkkkkkkkk E depois do discuro a botina na cara. Vai lá. kkkkk

A democracia cubana é: sim Fidel, sim senhor Fidel, sim senhor, senhor, sim amado papai Fidel, é parecido com sim senhor mestre supremo Kim Jong-um, mestre dos mestres, sim senhor, senhor. Arghh, regimes podres que precisam mudar para democracia com urgência, seres humanos não nasceram pra servir de brinquedinhos nas mãos de ditadores psicopatas.

reisender, ao dizer que em Cuba tem mais democracia dos que nos EUA você demonstra que está brincando ou zoando quem participa destes comentários, acho que nem vale a pena debater com você.  Ah, você pode estar brincando, zoando ou então desconhecer completamente o regime cubano. E falar sobre a prisão de Guantánamo não diminui em nada a ditadura nefasta de Cuba.

Reisender. Já que conhece Cuba, você deve saber que Fidel e caterva para implantar o comunismo, matou já em tempos de paz 7.842 pessoas. Este número é o de casos documentados. As estimativas de balseiros mortos na travessia para Miami é de 77.833. Os balseiros coitados, não queriam viver no "paraíso" e preferiram correr o risco de morrer no mar. LAURO MELO.

Lauro, eu conheço Cuba e os EUA, ambos muito bem.

Nunes. O comentário do Reisender dá a entender que ele vive em outro universo. Achar que Cuba é uma democracia é demais, é o absurdo dos absurdos. LAURO MELO.

Nunes, em Cuba há mais democracia que nos EUA. Você está com um discurso muito ideológico, cheio de preconceitos e mentiras. Masmorras em Cuba existem sim, mas em Guantanamo.

Sim, ele explicou, mas não me ficou claro se você concordou apenas com o "vice-" ou com o "-verso" ou com o inteiro "vice-verso". Estou apenas brincado.

Fabrizio, eu odeio qualquer tipo de ditadura, militar ou civil, toda ditadura é maligna, ditadores são psicopatas que pensam que são proprietários das pessoas. Se você concorda comigo pode dar o positivo na mensagem, ah, não vai dar o positivo porque eu disse que o governo brasileiro apoia a ditadura nefasta em Cuba, mas é verdade, figurões que dizem ter lutado contra a ditadura apoiam aquele regime maligno, isto é sintoma de que são pessoas que não merecem a mínima confiança, merecem repúdio.

E vice-versa.

Fom bom sim, Fabrizio. Obrigado. Só diria que é bom também ver os fatos por uma perspectiva mais conservadora. Já fui no passado um esquerdista de quatro costados, mas hoje tenho em mente que ninguém tem o monopólio da bondade e da virtude. A natureza humana não é perfeita e não será nenhuma ideologia ou regime que irá consertar isso.

Bem, acho que se devemos julgar nossos antepassados, nossos descendentes também terão direito de nos julgar. A história está cheio de personagens que, levados pelas melhores intenções e melhores promessas de Justiça Social, mundo melhor, etc, acabaram tomando o caminho do inferno. Do meu ponto de vista, que obviamente que não é o mesmo que o seu, estamos fazendo a mesma coisa no Brasil neste momento.

Fabrizio, a história é linear, meu caro. Estamos discutindo uma coisa que ocorreu em 31 de março de 1964. O que eu quero dizer que a Ditadura mesmo, a qual você e eu somos contrários, começou em 1967. Ninguém tinha bola de cristal para prever o que aconteria três anos depois.

 Art 83 Parágrafo único - O Presidente da República prestará, no ato da posse, este compromisso: "Prometo manter, defender e cumprir a Constituição da República, observar as suas leis, promover o bem geral do Brasil, sustentar-lhe a união, a integridade e a independência". Constituição Federal de 1946. Jango quis promover o bem estar da nação com as suas medidas incendiárias, incitando, inclusive, a indisciplina entre os praças das Forças Armadas?

Ato falho. Quero dizer que a ditadura teria começado mesmo em 1967, com o General Costa e Silva. A Junta Militar, apelidada de "O Três Patetas", veio depois.

Além disso, o Sr. Fabizio, que certamente entende de história, deve entender que ninguém sabia em 1964 o que aconteceria em 1967 ou em 1968. Acredito que a ditadura militar foi instaurada mesmo em 1967 e recrudesceu em 1968 com o AI-5, como consequência da irresponsável luta armada da esquerda. Entre 1964 e 1967, quando os "Três Patetas" assumiram e realmente começou a ditadura, o Congresso funcionava e não houve nenhuma ameaça ao direito de livre-expressão.

Mas Jango respeitou a Constituição? Ele quis mesmo foi por fogo no circo. Respeitar a Constituição também é articular para obter um mínimo de equilíbrio político em prol da nação, sobretudo sob a conjuntura complicada da Guerra Fria. Mas, ao contrário, Jango tomou uma série de medidas incendiárias. A gota d'água foi o Comício da Central do Brasil. A situação ficou tão séria que a maioria da população agradeceu às Forças Armadas pelo golpe. Além disso, Castelo Branco foi um ótimo presidente.

Ou nunca viu, ou ficou no bolso de alguém. O fato é que, nas vésperas do Golpe, que aliás não considero um "Golpe", mas um "Anti-Golpe", o Exército estava dividido entre Jangistas e Não-Jangistas. Ambos estavam armados até os dentes e um confronto militar era iminente. Graças a Deus, ambos os lados chegaram a um acordo e quem incitava a luta fugiu, muitos deles disfarçados de mulher.

Parar com essa bobagem de que o Brasil financia Cuba. Essa é uma daquelas mentiras mil vezes repetidas.

Há um velho refrão, sempre em moda: ditadura é quando você manda, democracia é quando eu mando. Ou seja, o negócio é estar no poder. A máfia de Chicago foi detonada pelo fisco. Ostentação de riqueza sem "lastro" fiscal deu cadeia. E aqui, a ostentação é verificada?Claro que não!!!Examinem os políticos, examinem os governantes!...

Fabrizio. Jamais supûs q vc esteja se referindo a mim. Ñ há porque se desculpar. Evidentemente, houve antecedentes q levaram à barbárie q, assim mesmo, continua injustificável. Mas, na Alemanha não está se varrendo as coisas para debaixo do tapete apesar de não se poder ressuscitar vítimas. O que me irrita são os países ávidos colaboradores do nazismo q agora querem passar por vítimas. Outros, como a mencionada Hungria, estão a um palmo do nazismo impedidos apenas pela UE.

Fabrizio. De mim vc nunca lerá uma palavra de apoio a estes regimes. Quanto às barbaridades do hitlerismo, creio q vc se engana. Nunca vi tantos programas de TV sobre o assunto como em anos recentes na Alemanha e também na Áustria (aqui recentemente). Nos outros países colaboradores nunca aconteceu. Na Hungria a extrema direita (20%) acaba de propor uma lei (recusada) de segurança nacional para cadastrar todos os jud eus q vivem no país. É arriscado ser cigano.

Fabrizio. Estou na moderação.

OK. Dez vezes OK. Mas, assim mesmo impuseram o re gime soviético à força que pode ser chamado tranqüilamente de "go lpe" de esquerda. É só isto que eu quis dizer. Que a Hun gria não iria votar a favor da esq uerda, conhecendo o país, não surpreende. Até hoje não sei por que permitiram elei ções e só depois deram o "go lpe". Não discuto se foi um bem ou um mal, discuto o fato. Hoje a Hungria é a ovelha negra da UE.

Infelizmente não prevaleceu a vontade de Churchill.

Fabrizio, OK. Mas, culto e inteligente como você é, entendeu perfeitamente o que eu quis dizer com "em termos". Até que ponto os países subjugados eram anteriormente democráticos variava de país a país. Por outro lado, você acabou de confirmar que o "golpe" (ou revolução) da esquerda (ou soviética) foi, sim, dado nestes países. Claro, facilitado por Yalta evidentemente.

Sua crítica, vindo de um grupo e tão avesso às instituições democráticas (Congresso, STF, porque não a mídia) ganha muito mais impacto. Quem tem medo da democracia é o P T e sua fábrica de dossiês, mantida por mensaleiros (isso sim, uma tentativa de golpe de estado). 

Talvez poderia citar, dentro de certos limites, países que foram subjugados pela extinta União Soviética, e q antes da invasão nazista tinham governos democráticos (em termos). Nestes casos poderia-se, eventualmente, argumentar que os soviéticos deram um golpe instalando um regime autoritário de esquerda. Só como exemplo: logo após o fim da guerra houve eleições na Hungria q os comunistas perderam. Foi dado o golpe. Por outro lado, hoje a Hungria é quase fascista.

Reconheço e concedo que não me lembro. Erro meu. Por isso, fiz distinção entre golpe e revolução. Mas, vc há de convir que a história está cheia de "revoluções" que se eternizaram no poder e nunca se tornaram democráticas no sentido de eleições livres e soberanas. Alguns destes regimes, que nós dois bem conhecemos, se tornaram democráticas porque caíram de podres.

A história está cheia de golpes tanto de direita como de esquerda. Nenhum golpe é "legítimo". Se pode sofismar à vontade distinguindo entre golpe e revolução. No fundo, sem eleições diretas livres e soberanas, ambos são a mesma porcaria. Só o viés político tenta justificar um ou outro.

Evans, não há regimes mais genocidas do que os do EUA e de Israel.

Perfeito, faltou apenas os regimes genocidas de Líbia e Síria, apoiados por nossa "diplomacia" petelha.