E um absurdo, senão desfaçatez à Sociedade, um Desembargador de Justiça dirigir-se, diga-se com sugestões inescrupulosas, à Nação. Certamente não tem o apoio da maioria de seus colegas porque, na verdade, envergonha o Judiciário da mesma forma que repudio e tenho nojo de suas declarações. E me processe por isso Desembargador. Luiz Ruivo Filho.

"Tea Party" vá pra lá doutor.

Esse é o nível do nosso judiciário. 1 bilhão de reais por ano de dinheiro público só para pagar o "mensalão-moradia" dessa gente... E no fim da carreira ainda não entenderam nem o que é o Direito.

Esse programa social seria ótimo para vermos se os tais defensores dos direitos humanos realmente tem coragem de fazer (eles mesmos) o que eles pregam que os outros deveriam fazer.

Argumento tão raso e superficial, desprovido de pensamento analítico. Deve ter entrado pelo quinto. Espero que tenha. risos.

O nobre desembargador surpreendentemente parece que nunca leu o documento dos Direitos Humanos da ONU, que trata do direito de todos os homens e mulheres e não somente do direito dos marginais, que a propósito também têm direitos de acordo com o documento. Ao Estado, pelo menos no Brasil, cabe punir os infratores com a retirada da liberdade e nunca da dignidade. Vamos discutir penas mais rígidas, melhoria do sistema prisional em vez do olho por olho, porque senão acabaremos todos cegos.

Que nada, desembargador, esses defensores dh não passam de boquirrotos que nunca contribuíram em nada para o país. O discurso e a prática deles são diametralmente opostos.

O Desembargador apontou o problema Nimby (Not in My Backyard), fora do meu quintal. Problema que acontece de rejeição a obras de tratamento de esgoto, aterro e construção de presídios na proximidade das pessoas. Todos vêem urgência na questão, mas ninguém quer ser o "pai da criança"...quer sacrifício pessoal. A recuperação de presos é o que a sociedade precisa... mas sem idealismo, sabendo que alguns são casos perdidos... Ele aponta que a sociedade precisa colaborar sem demagogia...

O Des. tocou no ponto crucial.  É muito fácil ficar falando e escrevendo sobre os direitos humanos, mas quando se parte para o lado prático, quando vem o pega pra capar, cada  um tira o seu da reta.

É isso aí..  optsuja o meu Brasil...

Lamentável. Se um desembargador, homem supostamente instruído e ponderado, é capaz desse tipo de destempero, o que esperar do cidadão comum? Não é por acaso que somos um dos povos mais provincianos, ignorantes, arrogantes, supoesrticiosos e violentos do planeta.