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• Novo, mas nem tão admirável

1. Carlos Baccelli

   12.jan.2014 às 17h08

   ... que tentam liberar o uso dessas substâncias, mas os exemplos maléficos (tipo isqueirar) não são lembrados por essa turma. Basta ter um familiar dependente químico para saber o que é sofrer.

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   1. Amauri

      12.jan.2014 às 17h22

      Cara, com esse tipo de pensamento não se dê ao trabalho de ler um texto desta estirpe. Um programa tipo do datena comporta e conforta melhor sua cabecinha. 

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2. Carlos Baccelli

   12.jan.2014 às 17h04

   Na realidade, é fácil analisar casos isolados em que o uso de substâncias psicoativas resultam em benefício. O grande problema é que os adictos em sua grande maioria, vai agir de forma criminosa para conseguir mais e mais droga, se tornará violento e irá trazer muitas desgraças às pessoas, sejam seus familiares, ou aquelas a quem irão prejudicar. Tentar liberar ou fomentar a liberação do uso das drogas é coisa para quem não convive com o problema que isso causa, normalmente são os usuários ...

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3. ze

   12.jan.2014 às 11h01

       A Irmandade Muçulmana é boa : criminalizar a religião leva a uma luta entre bem/mel e o mal fica no lado dos ateus porque as religiões falam de amor e os ateus darwinistas de competição, concorrência, individualismo egoísta, materialismo, etc. No princípio meditávamos, sapiens que somos, espirituais e não materialistas que éramos. Evolvemos. Decaímos. Desenvolvimento tecnológico é um lado apenas. 

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