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  1. alexmed

    Qualquer reunião de pessoas previamente organizadas e com uma finalidade comum, seja qual a finalidade, seja qual for a classe social ou etnia dessas pessoas, deve ser feito em espaço público. Ainda que sejam universitários, branquelos e da classe alta, se aparecerem de forma organizada, sem autorização prévia, o proprietário do espaço tem direito de expulsá-los conforme sua conveniência.

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  2. LM RJ

    nova classe media: algum $$ no bolso e absoluta miséria intelectual aliás, a dita miséria intelectual não é exclusividade deles, tendo em vista que assola 99% de nosso povo, independente de classe social br@sil 1 país de tolos fui

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  3. PH Andrade

    Os shoppings devem estabelecer e divulgar normas gerais de convivência válidas para todos - ricos e pobres, negros e brancos, etc. Do tipo 'proibido correr nos corredores', 'proibido portar instrumentos musicais em volume alto', 'proibido fazer algazarra', etc. Quem violar as normas - seja quem for - será advertido e convidado a se retirar. Mas tem que valer pra todos.

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  4. FCoutinho

    A 11 anos o meu senso de percepção está resistindo para não ser triturado pelos mais diversos boquirrotos. Os boquirrotos militantes da pena que usam como marreta ou, outros da foice que fazem interpretações dos fatos mais recentes como se fossem paradigmas para seus temas racistas e argumentos filosóficos notadamente platônicos e estoicos mostrando-os compatíveis com a sua doutrinária do caos fascista.

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  5. CAD

    Quer dizer que você meu caro Hélio, uma pessoa vivida, com formação universitária realmente acredita que podemos colocar 5000 pessoas juntas dentro de um local como um Shopping, que não foi projetado para isto e não oferecer nenhum risco a integridade física dos participantes, frequentadores e funcionários do shopping? Será que é tão difícil entender que o problema não é de classe social ou raça. É um simples problema de garantir a segurança daqueles que querem passear pacificamente no shopping.

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    1. PH Andrade

      O problema é justo esse - os "rolezeiros" dizem que querem passear pacificamente nos shoppings. Se fizerem isso, não podem ser barrados. Mas deve-se permitir que entrem, e se fizerem baderna, somente nesse caso, devem ser expulsos.

    2. PH Andrade

      O problema é justo esse - os "rolezeiros" dizem que querem passear pacificamente nos shoppings. Se fizerem isso, não podem ser barrados. Mas deve-se permitir que entrem, e se fizerem baderna, somente nesse caso, devem ser expulsos.

  6. AA

    Aos q gostam de "igualdade' eu sugiro q vejam dois vídeos q estão na youtube q mostram o rolezinho do dia 7/12 em Itaquera. em um deles os jovens estão dançando funk dentro do shopping, alias, a proibição de carros de sons nas ruas de SP foi o motivo (de protesto contra) dos rolezinhos, quem achar q os shoppings devem conviver com o q é mostrado nos vídeos é louco ou tem muita raiva de lojistas;

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    1. AA

      Carina, quem está dando demonstração de ser doente é vc, uma vez q vc ñ fez nenhuma argumentação q refute a minha argumentação, e apenas tentou me ofender. . Qto a ser lojista, vc emitiu a tua opinião e ñ a dos lojistas em geral, a tua opinião é de uma lojista louca, pq um lojista q concorde q os shoppings tenham q ser fechados por causa dessa baderna e sua loja ñ venda nada, é louco.

    2. Carina

      Sou lojista e acho que você é doente

    3. AA

      Aos que acham q crakeiros e mendigos tem direito de entrar em shoppings livremente deveriam antes fazer um teste, alojá-los no sofá da sala da própria casa por algumas horas para poderem sentir na pele o q desejam para a pele dos outros, vão saber na prática qto tempo demora para limpar o sofá e deixá-lo sem cheiro.

  7. carmen rodrigues

    Gente,depende somente de obedecer a "regra estabelecida" e tudo corre bem.Cinema é um lugar público.Todos podem entrar(a menos da idade limite e pagamento ingresso).Se ruído do saco de pipoca incomoda,imagine entrar uma turma cantando e correndo na sala!A regra é do silencio... Agora, uma praia é muito gostosa. Junta gente e todos dividem o espaço na areia com vendedores, foot voley, frescobol.Numa boa..Imagine cem pessoas correrem, gritando no meio do povo..Tumulto! A regra é do respeito..

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  8. Kamehameha

    Já que meu comentário anterior foi censurado, escrevo novamente perguntando ao colunista: Durante a Copa vai haver Liberdade, Igualdade e Rolezinhos? Rolezinhos pode haver - acho até que deve, nos portões do estádios - e aí eu quero ver a Liberdade e a Igualdade. Pelo que sei haverá muita segurança e sem ingresso não se entra. Daí: Estádios são templos da exclusão, pobre não entra. Mas aí pode, né HS? Qual vai ser a desculpa no caso, hein?

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  9. Osvaldo M

    Alguns comentaristas tentam dar um viés de preconceito racial à proibição dos rolezinhos, o que é uma grande mentira. Os shoppings não proibiram ninguém de entrar em suas dependências, independente da etnia ou classe social. O que se quer impedir é o agendamento de reuniões de milhares de pessoas em uma ambiente fechado, sem prévia autorização. Isso é necessário para garantir a segurança de todos os frequentadores do mesmo espaço, incluindo idosos, crianças e pessoas de todas as classes sociais.

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    1. Kamehameha

      Osvaldo M, ele só quer ficar bem na fita...

  10. Kamehameha

    Pois é Schwartsman, ficar bem na fita quando só existe uma verdade, é fácil. Quero ver quando esses rolezinhos forem diante dos portões dos estádios durante a Copa, esses sim templos da exclusão social,como vai ser. Será que o bom mocismo e a tolerância ideológica vão continuar? Vai ter muito segurança (isso mesmo, no masculino) e sem ingresso não entra. Nem com todo relativismo do mundo vai dar para contornar essa, hein!

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  11. Sêneca

    Não se deve, em nome de uma igualdade que nunca existirá, permitir a baderna. Esse "movimento" não passa de mais um desdobramento nefasto da leniência de uma sociedade que, pensado estar refinando valores, tem evitado a imposição de limites, imprescindível ao crescimento e aprendizado das regras mínimas necessárias ao conviver social.

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  12. lapanagio

    Imagine-se dono de restaurante. Chega um grupo de 20 pessoas. Sentam-se, pedem 10 garrafas pequenas de água. Curtem o ar-condicionado, a música, o visual bonito do restaurante. Assistem a um show de música ao vivo. Ficam lá 4, 5 hs. Pedem a conta e vão embora. O restaurante sobreviveria se isso fosse frequente e com grupos maiores fazendo a mesma coisa? Não. Seria certo proibir os grupos? Não. Shopping não pode ferir a lei, mas é obrigado a resolver distorção social? Isso não é papel do governo?

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  13. Marisa Coan

    Bacana.Deixa te contar uma estória.Os frequentadores dos shoppings da periferia de SP são exatamente todos aqueles q vc mencionou,eles entram e saem normalmente,compram,namoram,comem,etc Ninguém impede a entrada deles.O q as pessoas não querem,é confusão.Imagine vc com sua família num lugar onde aconteça 1 role.É uma multidão,certo?Imagine,alguém gritar "fo go",sempre de " brincadeira" é claro...Imaginou? Bom senso,Hélio,só faz bem.

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    1. lapanagio

      Exatamente. Pobre incomoda somente "as zelite", meia dúzia de pessoas. Tanto faz se os rolês são de pessoas da periferia, de japoneses, marcianos ou vegetarianos. O problema é o tumulto.

  14. luizcandidob

    Hélio, não se trata de "...pessoas sejam impedidas de entrar num deles apenas em virtude da cor de sua pele ou de seus rendimentos", pois cada uma destas não seria impedida de entrar em qualquer shopping sozinha ou em pequenos grupos, como usual. O problema é quando centenas ou milhares se reúnem para entrar juntos, formando uma multidão, o que sempre é ameaçador. Lojistas temem qualquer ameaça, mesmo que potencial. É simples assim, mas sempre há quem veja "preconceito e elitismo" em toda parte.

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    1. Kamehameha

      luizcandidob, ele está cansado de saber disso. Ele só quer ficar bem na fita e ser um iluminado já que este país é o país da verdade única e inquestionável; e de quem está no poder.

  15. svarat

    A Folha fez uma reportagem a semana passada e mostrou que esses garotos fazem esses encontros desde 2012 e nunca foram barrados ou reprimidos, aliás são fregueses desses shoppings, fazem compras neles. O que aconteceu em dezembro foi que vieram três mil e começaram a causar tumulto e correria, e isso não pode porque shoppings são frequentado por idosos e crianças e isso pode causar acidentes. Mas, claro, a esquerda não pode deixar passar a oportunidade de incitar luta de classes.

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  16. Tomé o Cético

    Caro Hélio, Liberdade, Igualdade e Fraternidade sao princípios complementares e limitantes entre si porém harmoniosos; pela natureza humana, pelo menos atual, a total liberdade implicaria no caos, a igualdade aborrece pois o ego precisa ter mais que o outro, e a fraternidade consiste em quem entender melhor isto tudo, aceitar e respeitar o processo. Igualdade sem fraternidade e sem liberdade: Comunismo. Nao é preconceito limitar açoes que ferem pessoas e causam destruiçao. Tudo tem o seu lugar.

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  17. Marco s

    Primeiro devemos definir o que seria a igualdade em uma democracia. Ou seja: direitos iguais perante a lei. A entrada de uma quantidade expressiva de jovens em um espaço fechado afeta a segurança.Imaginem seis mil jovens entrando ao mesmo tempo no shopping Guarulhos.Vamos supor que fossem todos ordeiros e entrassem em silêncio.(Militares,seminaristas,....).A segurança física dos estabelecimento estaria comprometida em caso de incêndio por exemplo.

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  18. flat

    Sem discordar da tese central do texto, resta-me uma dúvida decorrente desta afirmação: "revolta-nos pensar que pessoas sejam impedidas de entrar num (shopping) apenas em virtude da cor de sua pele ou de seus rendimentos."Ao que me consta, não houve qualquer proibição de entrada com base nesses critérios. Apenas uma tentativa (talvez até precipitada...) de impedir confusão derivada do número de pessoas incompatível com o espaço. Ou seja, o Hélio exagerou para ter razão.

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  19. lapanagio

    A parte sociológica da coisa o governo que resolva, criando alternativas. Da parte do lojista: paga um aluguel absurdo, vê sua venda cair ou parar porque ninguém vai a shopping que tenha rolê. Portanto é sim legítimo o shopping tentar proibir rolê, sob o risco de ser inviável economicamente. OS "rolezistas" podem ir ao shopping como qualquer um. Mas 200, 300 jovens numa tacada assustam e incomodam sim, sendo pobres, ricos, pretos ou brancos.

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  20. LC

    O que o nosso governo e boa parte da mídia não entendeu, ou finge que não entendeu, é que o que incomoda (revolta, assusta) as pessoas não é a cor da pele ou a condição social dos participantes destes encontros. O que incomoda é o comportamento, a completa falta de bom senso, cidadania e respeito para com os demais. Convido nossos colunistas a passar um final de semana na periferia e conhecer de perto estes jovens "vítimas de preconceito" aposto que a opinião de muitos mudaria completamente.

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  21. Made

    As igualdades também se referem às de direitos e deveres.

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  22. Dewey

    O problema com essa questão é que o rolezinho não tem sido apenas um encontro pacato e inocente entre jovens, mas invariavelmente descamba para a correria e em alguns casos até vandalismo. O impasse será facilmente resolvido se todos adotarem boas práticas de convivência e civilidade. É o que se espera em qualquer shopping do mundo e não somente no Brasil. 

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    1. Carina

      Descamba para a correria!!!!!!!!! Que absurdo

    2. roquix

      A argumentação do sr. Hélio parece que desconhece que trata-se brincadeira - entenda-se bagunça - organizada com as facilidades da internet. O objetivo é colocar muita gente fazendo bagunça em um espaço privado, e insuficiente, para os participantes idealizados. A questão de cor e renda é secundária, na origem da proposta.