Elio Gaspari > O rolezinho pode acabar em rolão Voltar
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Educação é a solução, o resto é balela.
O que impressiona na maioria dos jorna_listas é a insistência em não enxergar a verdade. Não adianta filme, fotografias, todo o tipo de registro de tumultos mostrando o risco do que aconteceu. Qualquer pai ou mãe fica preocupado de um shopping virar um estádio de futebol. Por isso que eles não gostam da Internet. Muita transparência e eles não podem distorcer a verdade. Paquera em shopping existe há mais de quinze anos e nunca aconteceu nada. Essa confusão de arruaceiros é que é recente.
Esse pessoal da midia alienada parece q ñ leem jornal! . Os rolezinhos tem como causa a lei promulgada pelo prefeito Haddad em Maio/2013 q proÃbe o uso de carros de som nas ruas de SP e estabelece multa para quem ñ cumprir a lei, essa lei inviabilizou os bailes funk na cidade, os funkeiros pensaram em uma forma de protesto q deu nos rolezinhos, no 1o. role no Shopping Itaquera eles dançaram funk dentro do shopping, é só ler as notÃcias após a lei para saber disso...
Role zinho deve ser o nada que conduz a lugar nen hum, talvez seja um bando de desocup ados que não têm o que fazer que vão aos shop pings para dar um amaço nestas meninas que serão ao fu turas gar otas de prog ama. Em fim não passa de uma rebeldia que não leva a nada. Se estivessem estudando para passar em algum concurso pensando no futuro tudo seria diferente
A solução vem dos tempos do Doi Codi :é proibido reunião de mais de um,época em que um encontro casual em plena rua,era abortado imediatamente com a ordem de ´´vamos circular´´...
Os rolés precisam ser regulados por regras de convivência mútua, mas não devem ser proibidos de forma alguma. Pessoas têm o direito de entrar em espaços de acesso público, desde que respeitem regras mÃnimas de convivência - não andar sem camisa, não sentar ou cuspir no chão, não portar instrumento musical em volume alto, etc. Mas o primeiro passo é deixá-las entrar, sem qualquer preconceito - até porque podem consumir. Aqueles que barbarizarem, que sejam expulsos depois.
br@sil eh falido e o povo não é dependente apenas das “bolsas familia”. o brasil tem massa refem d subemprego. na europa/eua o desemprego é alto + lá nao ha empregos como frentista ascensorista e cobrador de onibus por ex. estes empregos não agregam nada a uma economia e portanto não são sinais de uma economia saudavel pelo contrario, são sinais de um paÃs medieval servem entretanto p/ um governo populista inflar o total d brasileiros empregadosÂ… e mascarar a geração nem nem..
O chefe da torcida voltou ao assunto, a reunião está sendo marcada!
Rolezinho aqui, rolezinho ali, na verdade o comentarista quer justificar seu cachê, cutucando a oposição e passando mel no governo!
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
O que acho interessante na imprensa e seus articulistas, é que não se apresenta uma proposta para a solução do problema. Apenas "articula-se" com opiniões que beiram o ridÃculo. A falta de educação formal e a manipulação da população pela mÃdias nos faz crer que, atualmente, tudo é razão para protesto e manifestação. Pena que todas inconsistentes e desprovidas de autenticidade.
Sempre as mesmas fantasias, mesmo vindo do conceituado Elio Gaspari, inclusive se valendo de termos utilizados por Gilberto Carvalho - do "alto comissariado" - segundo o próprio Gaspari.
O negócio será criar centros de compras dentro dos condomÃnios....vamos voltar ao tempo dos castelos......
Na década de 70 jogávamos bola num campo de grama. Em 1980 inauguraram um shopping. Acabaram com o campo. Passamos para um campo, menor. Logo construÃram um condomÃnio. Acabaram com o campo. Em seguida tudo que era área de lazer virou cidade. O futebol da turma passou a ser jogado em campos fechados e pagos, as tais escolinhas de futebol. Dos anos 90 para os anos 2000, as áreas de lazer sumiram. Nossos filhos, nossos netos caÃram na real...só agora.
Também acho, e quando nós eramos jovem fazÃamos mesma coisa o que acontece é o seguinte são alguns aproveitadores.
Estão fazendo tempestade em copo d'água. O rolezinho é apenas uma moda surgida com o verão. Como diz a letra do samba de Fernando Lobo, são coisas de momento, são chuvas de verão. Perene no Brasil são a dengue, a malária e a corrupção.
Apenas uma observação: a primeira tentativa de "rolezinho" se deu no estacionamento do shopping guarulhos, onde se reuniram ,em torno de, seis mil jovens. A policia entrou em conflito com os jovens.Acredito que seis mil dentro de um shopping afeta e muito a segurança do local. Por isso devemos saber separar o joio do trigo.
O rolezinho não é caso de polÃcia, mas de oportunidade de negócio. Se os dirigentes desses shoppings tivessem um pouquinho de inteligência, organizando esses encontros em vez de recriminá-lostivessem, teriam aproveitado o poder de compra dessa garotada em prol dos lojistas e essa confusão toda nunca teria existido
PH-Nossa!!! Como vc é esperto!!!Vc conseguiu descobrir isso???? Acho q vc não consegue compreender o q lê.O q eu quis dizer,é q estes jovens frequentam estes shoppings habitualmente.Claro q eles podem ir no Higienópolis,no de Patópolis,ou em Marte.Basta querer.O q eu quis dizer,também é q aglomerações podem ser perigosas.Entendeu ou quer q eu desenhe?
Marisa Coan, os shopping "da periferia" não estão lá "para eles", estão lá para todos nós, assim como os shoppings dos bairros ricos, estão lá para todos também. Todos as pessoas têm o direito de frequentar todas as áreas de acesso público. Simples assim. Se 1.000 pessoas de classe média quiserem ir a um shopping na periferia, ninguém poderá impedir.
Estes jovens frequentam estes shoppings.Os da pe rife ria estão lá para eles.Estão situados nos bairros onde eles vivem c/ suas famÃlias. O objetivo deles,conforme este jornal publicou é zoar,principalmente.Shopping é 1 lugar fechado.Tem paredes,muita gente circulando,dependendo do dia da semana,e para quem ainda não entendeu,não é lugar para aglomerações. Se acontecer alguma con fu são pode ter correria,pessoas ma chu ca das,pi so te adas,etc.
Exatamente! É uma questão de oportunidade de negócios. Se na Ãndia fundou-se um banco para pequenos nagócios, voltado para a classe C e, hoje, é um dos mais lucrativos do mundo, por que no Brasil, um paÃs igualmente de gente pobre, mas que chega ao consumo com uma bolsa potencial de 129 BI ( mais qua as classes A, B e D somadas), os "shopp-empresários" poderiam repensar seu princÃpios.
Elio, por favor, nos presta um grande favor e suma para a Italia fazer la seus comentarios a favor de v@-ga-bun-dos !
Na realidade o problema nem é da polÃcia nem do governo, mas da famÃlia que em princÃpio deve ser responsável pelos seus rebentos. O que fazer com os jovens nos finais de semana é um desafio em qualquer parte do mundo, mas no Brasil agrava-se devido a precariedade da estrutura familiar e da falta de espaços públicos para o lazer nas grandes cidades.
A falta do quê fazer, no caso dos jovens, só pode ser resolvida com escolas. Colégios completos. Muitos. E bons. De resto, as bagunças são sinais de que estão vivos.
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