Mario Sergio Conti > Dois heróis nacionais Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Nelson

    Bom dia. Sobre o que disse sobre Pelé, é fácil perceber o que um velho ditado diz: " A inveja mata!" Roxana

    Responda
  2. assinante

    Mario Sergio Conti, você é retardado? Me parece que você nunca viu o Pelé jogar e, então, descarrega sua dissertação viciada e tendenciosa no espaço que, absurdamente, possui nesse jornal. Porém, observando suas câs, pode ser que vc tenha visto alguns videotapes das façanhas do homem que vc despreza. Então, por que ser uma pessoa ridícula, invejosa e estúpida? Qual é o problema do Sr. Edson ganhar o dele, seu b......a. A sua coluna parece coluna de fofoca.

    Responda
  3. HuqqerT

    Como disse Tom Jobim, o brasileiro ama Garrincha e odeia Pelé, porque o primeiro foi um coitado, a//c/o/ó/l/a/t/r/a, semi retardado, explorado a vida toda. O brasileiro odeia o sucesso alheio, por pura inveja. Por isso, o Brasil é o atraso que é, pautado pela ideologia esquerdista de tudo nivelar pelo mais baixo possível. Nos EUA, Pelé seria idolatrado pelo sucesso Garrincha seria um "looser". Lá, valorizar o mérito e a competência. Por isso, eles sempre foram a 1a potência mundial.

    Responda
  4. RNICOLUZZI

    Quem é Mario Sergio Conti, o que ele fez para ter um espaço tão significativo para falar tanta besteira... A imagem do Pelé é de Edson Arantes do Nascimento, e ele pode usufruir dela como ele quiser, afinal ele criou PELÉ. Afinal, o artículo é para falar que o Edson não poderia ganhar dinheiro com o Pelé? Mas inteligência, menos ignorância!!!

    Responda
  5. karamazov

    Se inveja matasse Mario Sergio Conti já seria defunto. Pelé ou Edson representa com perfeição o "caráter" do brasileiro, razão de seu sucesso. Tem tudo para entrar na política, principalmente naquele "partido" que certos jornalistas tanto admiram!

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.