Paul Krugman > O imperativo populista Voltar
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A falácia socialista reside no fato de que eles não acreditam ou não entendem a lei da escassez, ou seja, que o desejo das pessoas por bens e riquezas sempre ultrapassa o disponÃvel. A simples distribuição de riqueza para diminuir a desigualdade não diminui o apetite das pessoas pela aquisição de bens materiais, mas desistimula o espÃrito empreendedor e a disposição de assumir riscos. PaÃses socialistas ricos como a Suécia já descobriram isso faz tempo.
Porque este cara não deixa de blá-blá e defende logo a implantação do socialismo cubano nos EUA. Desta forma, não mais haverá desigualdade social! Todos serão pobres!
Mas quando falo todo mundo, falo da população, não da Nomenklatura.
Não é verdade. Os membros do governo Cubano são ricos e muito ricos. Então, até em Cuba existe desigualdade...
Não tenho muita certeza se realmente o Estado protege os mais fracos e oprimidos. Vejamos o exemplo do Estado brasileiro. Apesar de ser mastondôntico, ele está realmente cumprido o seu papel? Além disso, o fato de Krugman escrever no Times não lhe confere tanta credibilidade. A maioria dos americanos não confia neste jornal e passará a confiar menos quando ele passar para a mão dos chineses.
Tente entender de forma mais ampla e sem extremismos. O Krugman nao está sendo radical, somente objetivo. A ideia da mao invisÃvel do mercado, propalada por Adam Smith, é parcialmente verdade. O estado, idealmente representando justiça e proteçao aos mais fracos, atua para evitar que excessos ocorram e isto é bom, ele fornece uma visao unificada que seria melhor para a maioria. Nao pode o mesmo cometer excessos e impor uma igualdade para muitos e uma igualdade melhor ainda para poucos.
"Paul Krugman é prêmio Nobel de Economia (2008), colunista do jornal "The New York Times" e professor na Universidade Princeton (EUA). Um dos mais renomados economistas da atualidade, é autor ou editor de 20 livros e tem mais de 200 artigos cientÃficos publicados." É vc que sabe das coisas
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