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Creio que no nosso caso, onde as leis não são colocadas em pratica e quando são a justiça é demasiada lenta, não ha espaço para romantismos nem experiencias exóticas de acolhimento de indivÃduos que insistem em manter o vicio, todos deveriam sem internados e tratados a força. O resto é sonho e progressismo de meio tigela.
O caminho das drogas quase sempre se dá pela ociosidade,ansiedade,baixa estima,qualquer projeto que contenha estimulo e que tenha o objetivo de resgatar a auto estima,dando oportunidade e dignidade tem que ser apoiado,pois existe várias maneiras de descer a ladeira abaixo,agora a subida somente com apoio e mão estendida,tomara que dê certo!
Não sei se basta uma vez para se tornar viciado em crack, mas, como a alguns anos ñ existiam viciados em crack e atualmente são milhares, com certeza se na primeira ñ fica viciado na segunda fica! Os "progressistas" (um dos nomes usados pelos marxistas "culturais") por anos batalharam para mudar o conceito de q viciado em drogas é doente, conseguiram, hj em dia o cara pode estar estirado na rua, babando pelos 2 lados da boca, olhos esbugalhados e ñ reconhece nem a mãe, mas, não é doente! .
E, segundo os "progressistas" o viciado tem plena capacidade de decidir seu destino (comprovado pelo cientista referido no texto)! . Com isso ninguém pode tocar nele, que é uma "vÃtima da sociedade", e ele fica na rua trazendo o caos para a sociedade "burguesa" - q é o objetivo dos "progressistas", a sociedade "capitalista" é a fonte do ódio invejoso dos marxistas. . O prefeito quer "tratar" dos viciados na rua! . Quer tratar deles deixando-os na rua a mercê dos traficantes!
Brega é abandona-los. Braços Abertos. Boca Fechada - para as drogas.
Não sei se concordo com o método do Haddad, mas certamente a repressão não é o melhor caminho para lidar com o problema das drogas.
A repressão policial não resolve o problema do viciado, mas a questão a ser debatida não é essa, já que isso é óbvio. A verdadeira questão é: pessoas viciadas podem abandonar o vÃcio voluntariamente? com certeza não. Ao ignorar a ideia de internação compulsória (na minha opinião uma fase essencial de qualquer tratamento com chance de sucesso) por motivos ideológicos esse pessoal está enxugando gelo.
Para largar um vÃcio a pessoa tem que ter disposição para isso, é ela quem decide, e depois de decidido as chances de sucesso são infinitamente maiores em relação a internação involuntária cujos gastos são bem maiores e a eficácia bem menor.
Existe maior compaixão do que defender um método que realmente funcione? Apontar as falhas evidentes contra um programa limitado que se nega a implementar certas coisas desagradáveis porém necessárias só porque elas não condizem com uma determinada pregação ideológica é falta de compaixão? O método vai fracassar, não porque eu quero, não porque eu torço pra isso, mas é uma questão de lógica. Se eu me atirar de cima de um prédio eu vou morrer, mesmo q todos estejam torcendo pra q não.
Por ser inócua a prisão é que ninguém mais é preso, se for apenas usuário. Mas o que fazer para que a pessoa largue o vÃcio? VÃcio é uma coisa muito difÃcil de deixar.
Concordo com o colunista e com o autor citado na coluna. Não adianta nada prender o usuário/consumidor se já estiver viciado. Já o traficante é questão policial.
Prender equivaleria apenas a um programa de desintoxicação involuntária. Ocorre que na internação involuntária já é mais difÃcil, em tese, a recuperação. Imagine se a "internação" se der numa prisão e numa prisão brasileira com acesso à s drogas.
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