-
flavio
Administração estrangeira no Brasil, Hélio. E a lei é muito ampla, vaga. O que é dissimular seus reais interesses?
-
Rubens MS
Uma pergunta é se a União, estados e municípios são considerados pessoas jurídicas e como o Art. 3o diz: "A responsabilização da pessoa jurídica não exclui a responsabilidade individual de seus dirigentes..." se houver denúncia contra elas, a presidente, governadores e prefeitos responderão. Uma lei imparcial sobre corrupção deve tratar com igual rigor Estado e empresa privada, pois a corrupção é uma relação de cumplicidade.
-
AA
Rubens, desconsidere o meu comentário, foi postado por engano., obrigado.
-
AA
Felipe: Dar sentido a um texto a partir do título é coisa de quem ñ sabe interpretar textos, o título diz: "Jogando com a corrupção", por que "jogando"? Pq o autor está COMPARANDO as duas leis e dando A OPINIÃO DELE de como "as firmas" (assim no plural e de forma geral) agiam na antiga lei e como "as empresas" (assim no plural e de forma geral) AGIRÃO no futuro com a nova lei. No caso antigo, devido a fraqueza da lei, o autor acha q as empresas incentivavam seus empregados a infringirem a lei.
-
-
AA
"interessava às firmas ... para maximizar os lucros, mesmo que infringindo a lei." ... eu tive duas empresas e trabalhei em uma grande empresa, e ao ler essa frase irresponsável do colunista fico convicto q ele ñ tem noção do q fala, ficou assim devido ao q enfiaram na cabeça dele na faculdade, pensa q empresários são malfeitores. Aos q lerem isso eu afirmo, a maioria dos empresários trabalham honestamente, muitas horas ao dia, e o q foi dito é uma calúnia irresponsável.
-
AA
O texto, alem de conter ingênuidades, contém uma calúnia contra empresários, fala de forma preconceituosa sobre como agem, e de como agirão, as empresas se tiverem chance. . O texto é ideológico, é recheado de dogmas da ideologia marxista q controla o "ensino" em faculdades de filosofia.
-
AA
... o autor confirma a sua opinião de q empresários são malfeitores, só q agora, devido a rudesa da lei, vão tomar maiores cuidados, mas, e ainda frisa "é claro", infrigirão a lei se o esquema for infalível! ... ou seja, para o autor "é claro" q as empresas (os empresários q as dirigem) são malfeitores q infringirão (ele está fazendo uma previsão do futuro) a lei desde q achem q o esquema é infalível!
-
AA
... essa opinião do autor, além de considerar os empresários malfeitores q infringem a lei sempre q possível, é uma tolice, empresários ñ são id.iotas para dar conhecimento aos empregados de seus ilícitos, o primeiro empregado mandado embora iria na justiça denuncia-lo! Na segunda situação o autor nos diz que "Agora, sob a nova legislação, passa a ser interesse das empresas que nenhum de seus prepostos se lance em aventuras, a menos, é claro, que seja um esquema infalível", (segue)
-
AA
Qro ao texto em si, a partir do 4o. parágrafo o autor começa a colocar - a sua opinião - com respeito a duas situações: uma, de como agiam as empresas, segundo ele, com a lei anterior; outra, de como agirão as empresas, segundo ele, agora, com a nova lei. . Na primeira situação o autor acha que, em virtude do baixo risco q a lei possuia "interessava às firmas que seus funcionários e colaboradores fizessem tudo a seu alcance para maximizar os lucros, mesmo que infringindo a lei" ... (segue)
-
AA
jeito de pagar. . Foi uma jogada pq sempre existiu lei tanto para o corrupto como para o corruptor, sempre existiu lei para corrupção ativa e passiva, tanto é assim q os mensaleiros estão presos tanto o corrupto, como o empresário q agia como intermediário corruptor, e os legisladores corruptores .
-
AA
Acho necessário fazer uma síntese do que, na minha opinião, foi dito no artigo. . O autor foi feliz no título, realmente a nova lei é uma jogada no sentido de q tirou o fogo do governo NA MIDIA e a jogou para as empresas. . Aproveitaram tb para ganhar mais dinheiro colocando a culpa e a multa para as empresas por atos dos funcionários, mesmo q a empresa seja inocente, fizeram isso pq os empregados ñ tem como pagar a multa e a empresa mesmo q ñ tenha o dinheiro de imediato vai dar um (sefue)
-
AA
Felipe: Qto a: "A frase que citei ... não é obra minha, ... " - Então está explicado pq vc ñ tem noção do q fala !
-
Felipe
Quantas vezes precisarei repetir? Para a Hermenêutica, esse "todo" não é só o todo da obra do autor, como você diz, é também o texto em relação às sentenças e a própria sentença em relação às palavras. Eu não inventei nada, é isso mesmo, você é que está enfatizando somente um dos vários níveis de interdependência tratados (todos) pela Hermenêutica. A frase que citei e que você chama de ridícula também não é obra minha, está no mesmo livro que indiquei e em outros tantos sobre o mesmo assunto.
-
AA
Felipe: Qto a: "Existe uma interdependência entre a ...." - Vc confundiu conceito do "todo" do - pensamento do autor - q a hermenêutica fala com o todo de um texto em particular, vc escreveu: "As partes de um texto só podem ser compreendidas a partir de uma compreensão do todo", isso é uma coisa ridícula, coisa de quem lê livros mas ñ entende nada e confunde conceitos...
-
AA
Felipe: Qto a: ".. Você confundiu "acepção jurídica" (=sentido jurídico, legal) com "pessoa jurídica" ..." - Como eu já disse, se vc se referiu a pessoa jurídica - ñ tem a menor importância, eu ñ me referia a pessoa jurídica, me referia a pessoa física; e qto ao o q vc escreveu eu me referi a isto: "Empresário é o titular de firma individual." - que se refere a pessoa física.
-
Felipe
A nova lei impõe a cultura de compliance, já conhecida por muitas empresas brasileiras, seguindo tendências adotadas pelos EUA (US Foreign Corrupt Practices Act, FCPA) e por muitas outras nações capitalistas, como o Reino Unido (UK Bribery Act).
-
Felipe
"Num nível ainda mais geral, o círculo trata da onda de um autor, como uma parte, em relação ao todo de sua cultura." (Lawrence K. Shmidit, in Hermenêutica, p. 30-31). Bem, como você vê, não sou eu quem acha. Você é que tentou restringir a hermenêutica a apenas um dos vários níveis da interdependência entre o todo e as partes. Se os trechos que citei não permitirem a compreensão, fica a dica para a leitura de todo o livro.
-
Felipe
"Existe uma interdependência entre a parte e o todo, conhecida como círculo hermenêutico. Esta interdependência entre a parte e o todo existe em vários níveis. No nível mais geral de um texto, o círculo hermenêutico significa: um texto específico, como o todo, só pode ser compreendido a partir da compreensão das partes, as sentenças, mas o significado das sentenças só pode ser compreendido a partir do todo."
-
Felipe
Isso está ficando bizarro. Não há nada tão ruim que não possa ficar pior. Foi pior do que imaginei. Você confundiu "acepção jurídica" (=sentido jurídico, legal) com "pessoa jurídica". Para o Direito Empresarial, Eike Batista, por exemplo, não é um empresário (a não ser que ele tenha uma firma individual). A mídia o chama de empresário no sentido comum do termo. Para a lei, ele é apenas sócio, acionista, e/ou administrador, empresária é a pessoa jurídica (que pode ser uma Ltda, uma S/A etc).
-
AA
Felipe: a maioria dos empresários é honesta, mas isso ñ quer dizer q ñ será punido, pois o fiscal pode ñ ser honesto, aprenda isso. . A nova lei se destina a ferrar os empresários e tirar o foco dos corruptos do governo ... um empregado, mesmo q o dono peça encarecidamente a ele para ñ infringir a lei, pode infringir se quiser ferrar o dono (até mesmo em conluio com o fiscal), a punição recairá sobre a empresa q está inocente, aprenda isso tb. . Essa realidade faz parte da vida de um empresário.
-
AA
Felipe: Qto a: "Se você acredita menos em argumentos do que em "avaliações positivas, fico mais aliviado com o insucesso da minha tentativa." - as avaliações positivas são uma indicação de q concordaram com o q eu disse. . A tua opinião negativa vale tanto qto a positiva das 2 pessoas, e eu, realmente, prezo tais opiniões mais q a tua, pq vc demonstrou aqui ñ ter noção do q fala, gosta de apelar para clichês idi.otas e para "avaliações" pessoais do outro, o q desmoraliza a tua argumentação.
-
AA
Felipe; Qto a: "Sua interpretação apressada e enviesada o levou a concluir que o colunista teria feito uma generalização caluniosa contra os empresários ao considerá-los todos malfeitores." - Sim, o colunista acha q se a lei for branda as empresas (os empresários) vão incentivar seus empregados a infringir a lei, é essa a opinião dele, ele tb acha q, agora, com a nova lei, as empresas vão ter mais cuidado; ele está errado, a maioria dos empresários mesmo tendo a chance ñ infringe a lei.
-
AA
Felipe: Qto a: "Não confundi conceito algum. O pouco que mencionei sobre hermenêutica não é criação minha. Vide, por exemplo, o livro "Hermenêutica", .." - Não preciso consultar livro nenhum, eu sei o q é hermenêutica, vc confundiu o "todo" do PENSAMENTO DO AUTOR a q a hermenêutica se refere com o "todo" de um texto específico, vc acha, e falou isso, q para entender as partes do texto precisa entender o todo do texto!
-
AA
Felipe: Qto a: "No exemplo que você usou (o texto sobre homossexualismo), a expressão porém, na minha opinião ( ) não deixa qualquer dúvida quanto à opinião do autor. Já na coluna, .." - esse exemplo q eu usei ñ tem a ver com a coluna, o exemplo é geral e se refere ao q vc disse sobre uma frase não poder influir no sentido total do texto, pode, como demonstrei, e este fato desmonta o teu argumento.
-
AA
Felipe: Qto a: "Utilizei o termo empresário na acepção jurídica." - O q vc escreveu antes foi: "Empresário é o titular de firma individual.", o significado q eu dou para o termo "titular" usado por vc na frase é da "pessoa q exerce em seu próprio nome uma atividade empresarial", e neste caso é PESSOA FÍSICA, vc agora vir dizer q se referiu a pessoa jurídica ñ tem a menor importância. . Obs. Não preciso de fontes para saber o q é "titular de firma individual", eu fui um.
-
Felipe
Acredito, como você, que a grande maioria dos empresários (no sentido comum do termo) trabalha honestamente. A lei que pune atos de corrupção não se dirige a eles. Para eles, tanto faz se a responsabilidade da empresa é objetiva ou não, se a sanção é severa ou não. Da mesma forma que a maioria das pessoas não passará a m-atar se o hom-icídio deixar de ser cri-me ou se o legislador reduzir a pena cominada. A lei destina-se, na prática, àquela parcela das empresas que "joga com a corrupção".
-
Felipe
Sua interpretação apressada e enviesada o levou a concluir que o colunista teria feito uma generalização caluniosa contra os empresários ao considerá-los todos malfeitores. Se você acredita menos em argumentos do que em "avaliações positivas, fico mais aliviado com o insucesso da minha tentativa. Passar bem.
-
Felipe
Não confundi conceito algum. O pouco que mencionei sobre hermenêutica não é criação minha. Vide, por exemplo, o livro "Hermenêutica", de Lawrence K. Schmidt. O círculo hermenêutico existe em vários níveis, das palavras para as sentenças, das sentenças para o texto... Não, é inútil tentar explicar isso para você. Temos um sério problema de leitura aqui e eu não tenho condições pedagógicas para resolvê-lo.
-
Felipe
No exemplo que você usou (o texto sobre homossexualismo), a expressão porém, na minha opinião ( ) não deixa qualquer dúvida quanto à opinião do autor. Já na coluna, também ficaria evidente a posição que você imputa ao colunista se ele dissesse, por exemplo: pelas regras anteriores, em que era baixo o risco de a empresa ser punida, interessava a qualquer firma que seus funcionários e colaboradores fizessem tudo a seu alcance para maximizar os lucros, mesmo que infringindo a lei.
-
Felipe
Utilizei o termo empresário na acepção jurídica. Juridicamente, é isso mesmo. Pesquise melhor (cuidado com as fontes) antes de dizer que não tenho noção do que falo. Não vou estranhar se você responder que não deixei claro no meu comentário o uso do termo na acepção jurídica, este tipo de falha de leitura não será mais novidade.
-
AA
Felipe: Ficar debatendo sobre interpretação de textos com uma pessoa q ñ tem noção do q fala e q tem os confusos "conhecimentos de hermenêutica" q vc tem é perda de tempo, o q posso dizer, afinal, é q duas pessoas acharam positivo meu comentário, e apenas uma, você, achou negativo, de forma q existem duas pessoas q leram e concordaram com o q eu disse e q concordam com vc ñ existe nenhuma, e isso basta como amostragem.
-
AA
Felipe: Empresas são feitas por pessoas, qdo uma empresa decide corromper foi o empresário por trás dela q tomou essa decisão. . Vc disse: "Empresário é o titular de firma individual.", Vc ñ tem noção do fala ... o termo "empresário" vem do verbo "empreender" - "aquele q faz q empreende", ñ existe a necessidade de ser "titular" da empresa para ser empresário, jogadores de futebol hj em dia tem empresários, o dono de uma empresa pode contratar empresários para administra-la.
-
AA
Felipe: Vc está dando um sentido ao texto que ele ñ possui, em nenhum momento o autor diz o q vc está dizendo q ele diz, e vc se contradiz, a palavra "corrupção" estar presente no título, usando teu próprio conceito, ñ pode dar significado ao todo do texto. . Vc ñ usa a hermenêutica, vc usa o "desconstrucionismo" marxista, q com o qual o marxista dá ao texto o significado q lhe interessa.
-
AA
Felipe: Vc está dando um sentido ao texto que ele ñ possui, em nenhum momento o autor diz o q vc está dizendo q ele diz, e vc se contradiz, a palavra "corrupção" estar presente no título, usando teu próprio conceito, ñ pode dar significado ao todo do texto. . Vc ñ usa a hermenêutica, vc usa o "desconstrucionismo" marxista, q com o qual o marxista dá ao texto o significado q lhe interessa.
-
AA
Felipe: Vc disse: "não se pode extrair um trecho do texto e tirar conclusões que não se coadunem com o todo." - isso ñ corresponde a verdade empírica e vou demonstrar a seguir: Se um autor escreve um texto sobre hom.osse.xualismo com 1 0 páginas e nele fala sobre diversos aspectos do assunto, mas, se em uma das páginas ele escreve um parágrafo dizendo: "Porém, na minha opinião o hom.osse.xualismo é uma doença." ele vai ser condenado apenas por essa frase. . Este fato desmonta o teu argumento.
-
AA
Felipe: Vc confundiu conceitos, a hermenêutica diz q temos q saber o todo DO PENSAMENTO DO AUTOR, saber suas convicções políticas e filosóficas para melhor entendermos o q ele escreve, esse conceito ñ tem a ver com um texto específico, a "pérola" q vc escreveu "As partes de um texto só podem ser compreendidas a partir de uma compreensão do todo" - é um absurdo q nada tem a ver com a hermenêutica, para compreendermos o todo de um texto, é óbvio q antes temos q ler e entender as partes do texto.
-
Felipe
Em suma, seria preciso corromper as palavras para concluir que o colunista caluniou os empresários. Aliás, em nenhum momento o colunista fez referência a empresários. Tratou de empresas, assim como a lei que menciona tem por objeto a responsabilização de pessoas jurídicas (sem prejuízo da responsabilidade individual de pessoas físicas). Empresário é o titular de firma individual. Titulares de EIRELI ou de cotas/ações de qualquer outro tipo societário não são, juridicamente, empresários.
-
Felipe
1) Chama-se "círculo hermenêutico justamente porque se vai das partes para o todo e do todo para as partes, num movimento circular. Repito: não se pode extrair um trecho do texto e tirar conclusões que não se coadunem com o todo. 2) Por acaso o título dado à coluna que comentamos não é pertinente ao assunto tratado? Do que tratam as leis comparadas pelo autor? Como negar que o autor fale de corrupção se ele compara estatutos cujo objeto é a responsabilização de empresas por atos de CORRUPÇÃO?
-
AA
Felipe: Nessa comparação ele coloca a sua opinião de como as firmas agiam para maximizar os lucros, infringindo a lei; opinião ideológica q supõe q empresários são malfeitores q se puderem infringem a lei para maximizar lucros, o autor, q ñ sabe nada do q vem a ser um empresário e a vida dentro de uma empresa, fez uma calúnia contra empresários, a maioria dos empresários, mesmo tendo a chance, ñ infringe a lei como ele pensa. . Qto a vc, voltou a apelar partindo para "avaliação pessoal" rsrs
-
AA
Felipe: Qdo o autor diz: "PELAS REGRAS ANTERIORES, em que era baixo o risco de a empresa ser punida, interessava às firmas que seus funcionários e colaboradores fizessem tudo a seu alcance para maximizar os lucros, mesmo que infringindo a lei." e segue "AGORA, SOB A NOVA LEGISLAÇÃO, passa a ser interesse DAS EMPRESAS que nenhum de seus prepostos se lance em aventuras," - ele está COMPARANDO as duas leis, a lei anterior que ele chama de "regras anteriores" e a nova lei, e ñ falando de corrupção.
-
AA
Felipe: O autor não está falando de corrupção, dar um sentido a um texto, como vc fez, pelo título é coisa de quem ñ tem noção de interpretação de texto, no texto o autor está fazendo UMA COMPARAÇÃO entre a lei anterior, q ele chama de "regras anteriores", e a nova lei, e está colocando a opinião dele sobre como AS EMPRESAS agiam e como vão agir AGORA, como vou demonstrar a seguir:
-
AA
Felipe: A hermenêutica fala de entender antecipadamente "o todo" do pensamento do autor e não de um texto em particular! . Vc confundiu tudo rsrs ... Vc dizer que "As partes de um texto só podem ser compreendidas a partir de uma compreensão do todo" - é um absurdo q ñ tem nada a ver com a hermenêutica! . Como podemos entender o todo de um livro sem antes ler e entender as partes (capítulos) do livro? rsrs
-
Felipe
1) O que vc chama de absurdo é mais conhecido como círculo hermenêutico. 2) Qual o título da coluna? O termo "corrupção" lá no título lhe diz algo? 3) O assunto é a lei anti o que mesmo? Do que trata essa lei? De unicórnios? 4) Leitores com certo ranço ou afetações costumam atribuir seus próprios preconceitos ao texto. 5) Partes isoladas de um texto não valem como prova contra o seu autor.
-
AA
Obs geral. Meu comentário se refere especificamente ao texto: "interessava às firmas que seus funcionários e colaboradores fizessem tudo a seu alcance para maximizar os lucros, mesmo que infringindo a lei.", isso é uma visão ideológica do q vem a ser uma empresa, pelo contrário "às firmas" interessa q seus empregados sejam eficientes e cumpridores da lei, q produzam e ñ q roubem e façam corrupção, a visão do autor das "firmas" é errada e ideológica.
-
AA
3c. No parágrafo colocado no comentário anterior o autor usa o plural "às firmas" e como ele está falando da lei e ñ de corrupção propriamente dita, a resposta a sua pergunta "qual empresa?" é - qualquer uma, pois foi usado o plural e ñ foi feita nenhuma menção específica a "às firmas corruptas".
-
AA
3b. O parágrafo importante deve ser entendido por inteiro e ñ separado como vc fez, vou colocar o texto completo: "pelas regras anteriores, em que era baixo o risco de a empresa ser punida, interessava às firmas que seus funcionários e colaboradores fizessem tudo a seu alcance para maximizar os lucros, mesmo que infringindo a lei." (cont...)
-
AA
Felipe: 3a. Você é que está dizendo que o autor fala de empresas corruptas, porém, o autor em nenhum momento faz essa menção, o autor está falando DA LEI e não de empresas corruptas, vc entendeu errado do que o autor está falando. (cont...)
-
AA
Felipe: 2. Vc afirmou: "As partes de um texto só podem ser compreendidas a partir de uma compreensão do todo." - Isso é um absurdo, em se tratando de um texto como se pode compreender o todo sem antes entender as partes?
-
AA
Felipe: 1. Antes de continuar, vamos responder sua pergunta principal: "O assunto da coluna é a corrupção, não?" - Não, não é. O assunto é a lei 12846/13, o texto começa com: "SÃO PAULO - É quase uma unanimidade entre os chamados operadores do direito que a Lei Anticorrupção (nº 1 2 . 8 4 6 / 1 3), que entrou em vigor nesta semana, representa um importante avanço legislativo. Concordo com a avaliação.". Vc está equivocado qto a qual é o assunto do texto.
-
AA
Lei Anticorrupção (nº 1 2 . 8 4 6 / 1 3),
-
Felipe
O contexto foi delimitado antes: "A novidade do diploma é que ele prevê que toda empresa é objetivamente responsável por ilícitos que a beneficiem. Isso significa que a firma poderá ser multada (...)". Qual firma poderá ser multada? Ora, por certo não será uma que não se beneficie da corrupção. Como é a este tipo de firma/empresa que o autor faz referência nas partes seguintes do texto, não é preciso explicar isso a todo momento, ou então o texto ficaria desnecessariamente repetitivo.
-
Felipe
As partes de um texto só podem ser compreendidas a partir de uma compreensão do todo. "(...) vemos que, pelas regras anteriores, em que era baixo o risco de a empresa ser punida (...)". Qual empresa? Evidentemente, o autor fala do risco de uma empresa CORRUPTA ser punida. O assunto da coluna é a corrupção, não? E continua: "interessava às firmas que (...)". Quais firmas? Por acaso o assunto mudou? O autor não precisa ficar explicitando sempre o que está subentendido de acordo com o contexto.
-
AA
Felipe. O autor, já q ele estava falando de um crime, deveria ter sido específico e claro na sua opinião, em vez de ter escrito "interessava às firmas que seus funcionários" deveria ter escrito "interessava às firmas corruptas que seus funcionários" ... nas ele ñ fez isso, por isso o q ele escreveu é uma calúnia irresponsável. . E vc, é outro q ñ tem noção do q fala, critica o comentário de outra pessoa mas qdo desafiado a provar o q falou ñ consegue, e ai apela para clichês i d i o t a s.
-
AA
".. em que era baixo o risco de a empresa ser punida, interessava às firmas que seus funcionários e colaboradores fizessem tudo a seu alcance para maximizar os lucros, mesmo que infringindo a lei." "... passa a ser interesse das empresas que nenhum de seus prepostos se lance em aventuras, .." "O resultado esperado das medidas, já testadas em outros países, é que as próprias firmas inibam os apetites de seus quadros."; Mostre onde nestes textos q eles se referem a empresas corruptas ?
-
AA
Felipe, bom, agora vc apelou, foi o q te restou, vc ñ tem como provar o q falou. . Não existe no texto nada q prove q o autor está falando de empresas corruptas, o q vc fez foi usar do "desconstrucionismo" marxista, vc tentou atribuir ao texto um significado q ele ñ tem, isso é típico de marxistas, o autor em 4 ocasiões usou os termos "firmas" e "empresa" genericamente, em nenhuma delas ele colocou "corrupta", e vc jamais vai conseguir provar o contrário, vou colocar os parágrafos a seguir
-
Felipe
Não tenho condições de desenhar para quem tem sérias deficiências em compreensão de textos. Recomendo uma coluna do prof. Pasquale (http://folha.com/no1392204), Argumentos e contra-argumentos, sobre os problemas de ler e não entender. Qualquer semelhança...
-
AA
Não, não está, ele está falando das empresas em geral, e repetiu duas vezes essa generalização, e se vc diz o contrário, prove.
-
Felipe
Não se interpreta um texto isolando os seus trechos, isso é descontextualizar, literalmente. Basta ler a coluna desde o início para perceber, sem muito esforço, que o colunista está a tratar de empresas corruptas.
-
AA
Felipe, vou reproduzir o trecho: ".. pelas regras anteriores, em que era baixo o risco de a empresa ser punida, INTERESSAVA ÀS FIRMAS que seus funcionários e colaboradores fizessem tudo a seu alcance para maximizar os lucros, mesmo que infringindo a lei. Se a tramoia fosse descoberta, sanções dificilmente atingiriam outros que não o indivíduo que se deixou apanhar." .. "interessava às firmas" - isso ñ é generalizar para vc? Por acaso está escrito: "interessava às firmas CORRUPTAS" - NÃO.
-
Felipe
No trecho mencionado, o colunista refere-se apenas às empresas corruptas, sem fazer qualquer generalização. Não se afirmou, em nenhum momento, que todas as empresas são corruptas, tratando-se de grave erro de leitura do(a) comentarista.
-
-
Marcio
Mas aí a empresa lança um site para fazer uma vaquinha e arrecada o dinheiro para pagar a conta do crime.
* Apenas para assinantes
comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.