Tito, o filho do jornalista Diogo Mainardi, foi indenizado, pela justiça italiana, em mais de três milhões de euros ( leia o livro de sua autoria, "A Queda"). O que aconteceu com Mainardi na Itália, aconteceu comigo, minha mulher e meu filho no Brasil, impunemente...Sou um perigoso brasileiro frustrado!!!...

Um dos meus filhos é portador de paralisia cerebral adquirida, ao que tudo indica , durante o parto. Minha bronca é com a "médica obstetra plantonista" e o "hospital maternidade" que extraviaram (propositalmente???) o prontuário de minha mulher. Ambos merecem ser presos e, no entanto, continuam atuando no SUS, despreocupadamente... Amo demais meus filhos, mas sinto-me covardemente enganado por essa quadrilha de médicos que atua impunemente na obstetrícia do SUS...

Graças à Deus essa síndrome, já não assombra mais como no passado!

Postei um comentário falando da feiura em se usar, com fim eleitoreiro, o nascimento de um filho (no caso, um filho "especial"). Pois bem, dona Censa cortou. Vamos ver se este comentário vai ficar pelo menos por alguns minutos.

"Essa tem sido a Regra dos Últimos 25 anos, período em que a Carga Tributária passou de 24% p/ 36% do PIB. O nível é semelhante ao de Países Desenvolvidos, mas c/ uma Diferença Crucial: estes oferecem em Troca um Padrão tb Desenvolvido de Serviço Público" - Ora o Governo deve dar Exemplo de Austeridade, então Menos Ritz, Bacalhau, Jatinhos p/ Implante de Cabelos, Aluguéis de US54mil/mês p/ Diplomatas em Manhattan, Helicópteros p/ Babá e o Cachorrinho, e então talvez sobre uns Trocados!

Da Sabedoria Popular, se aprende que o marido é sempre o último a saber. No caso do BNDES, o professor Coutinho acrescenta à condição de marido do sistema de financiamento do Desenvolvimento e da Competitividade nacionais, a onisciência da cátedra e a onipotência e arrogância do seu partido. Assim, desfila seus chifres, com invulgar elegância e garbo.

PARTE IV-Hoje, houve um avançar social quanto ao olhar posto sobre as diferenças que existem entre os indivíduos, quer seja, física, mental ou sensorial. É necessário, para não sermos injustos, contextualizar a realidade para compreendermos a reação das pessoas. No entanto, pela história de vida das famílias, a notícia sobre a chegada de uma criança com qualquer anomalia tem sido, sempre, traumatizante. Maria Helena

PARTE III-Em minha cidade, quando a APAE, em convênio com a APAE/São Paulo e trabalho de médicos dedicados da instituição onde atuei, passou a oferecer a coleta de sangue para o pioneiro “exame do pezinho” (fenilcetonúria e hipertireoidismo), determinadas pessoas “temiam” usar o serviço, por receio de que os filhos fossem considerados pela sociedade com alguma anomalia, ou, pudessem ser “contaminados”.Maria Helena

PARTE II-Entretanto, em décadas passadas, até trabalhar com a pessoa denominada de excepcional era motivo de discriminação ou motivo para receber olhares a por estar, supostamente, praticando “caridade”, por trabalhar na educação especial. Maria Helena

PARTE I-Senhor jornalista, bom dia. Não sei se equivocada, porém, no Brasil, bem antes do senhor Romário, um ex- presidente da república, também, apresentava-se com sua filha em eventos oficiais. Hoje, após campanhas e tantas, a pessoa que detém qualquer característica que a difere do que é tido como normalidade, é menos discriminada. Maria Helena