Hélio Schwartsman > O fim das mordomias Voltar
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Assim como a Justiça estabeleceu o CNJ para tratar dos abusos de seus tribunais, juÃzes e integrantes serventuários, o Congresso deveria ter o seu CNJ, integrado por cidadãos e cidadãs dignos e descompromissados com o poder público, eleitos em eleições majoritárias. Além disto, a sugestão de Hélio Schwartsman seria aproveitável em tal reforma.
Tais cargos,como eram os de vereança durante o Brasil Colonia,deveriam ser consi derados ´´munus publicus´´(honorÃfico,sem remuneração)a serem exercidos pelos ´´bons varões´´...
Von Kaio, acho que hoje esta sua ideia seria impraticável. No tempo do Brasil Colônia somente a elite participava da vida polÃtica seja como polÃtico ou eleitor. Se fizer o que vc sugere somente rico vai poder mexer com polÃtica. O cidadão que vivesse de salário estaria fora.
Esses caras levam dinheiro demais, não é só problema do custo, que em relação ao PIB pode parecer pequeno, mas é que isso corrói moralmente o sistema. Um deputado precisa de um motorista, um secretário e um assessor jurÃdico, uma cota de gasolina e digamos, quatro passagens aéreas por mês, nada mais. E não é só no Congresso, veja os vereadores em São Paulo que têm direito a 25 assessores. Para quê, não fazem nada. Se juntar o Brasil inteiro daria um bom dinheiro, para fazer muita coisa útil.
Façamos uma campanha para passarmos a pagar ´´royalties´´ao Dr.Guilhotin...
Hélio, creio quer sua proposta não teria futuro. Todos sabemos que se isso fosse implementado, logo suas excelências estariam votando outras verbas tipo gratificações e ajudas de custo para engordar suas já polpudas remunerações. Triste Brasil.
F unk o stentação, rolezinh o d s hopping, aprovaçã o automatic a no ensino básic o, bolsa famÃli a, bolsa presidiari o, program a e squenta, Â… Esse eh a opção de futur o trilhada por nosso p aÃs, em detrimento da massificaçao da educação Â… Uma opção jamais vista na história da civilização modernaÂ… P ara quem tinha dúvidas eis o B rasil, rumo a um futuro DESCONHECIDO (porém nada promissorÂ…) sem mais
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