Drauzio Varella > O cigarro eletrônico Voltar
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Excelente artigo. Mais um descoberta do homem que tenta camuflar o mal. Maioor, nesse caso a dependência da nicotina.
A philip morras está lançando o cigarro elétrico. Ele é chocante, o maior barato, deixa um gosto de fumaça efervescente na boca sabor menthe. São 5.832.000.500 Volts de descarga elétrica. É fulminante. Não tem contra-indicações. O Ministério da Saúde advérte: dose única.
Gostaria de saber também do Dr. Dráuzio se a somatória dos malefÃcios do álcool e das drogas ilÃcitas não superam, e muito, os malefÃcios que o cigarro faz por si só. E se a somatória álcool com nicotina não é muito mais mortÃfera que o cigarro sozinho.
É inegável que o cigarro faz mal, tanto para o fumante quanto ao fumante passivo. Só que eu acho que, contrário ao terror e ao preconceito, ou o preconceito terrificante que o fumante sofre, deveria a medicina buscar meios de melhorar a saúde do fumante o mais possÃvel. Não dá para negar que o fumo é endêmico mas, segundo o livre-arbÃtrio, e o conhecimento já consumado que o fumante tem dos males, acho que fica no direito da pessoa decidir se quer continuar fumando ou não!
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