Hoje, com a mo.rte do cinegrafista da B a nd tivemos mais uma vez a comprovação de como funciona a justiça, qdo se trata do interesse da pessoa ou do grupo, ela é extremamente "retributiva", a midia alienada vinha até agora passando a mão na cabeça dos q fazem toda ordem de violência em protestos e descendo o p a u na PM qdo esta tentava conter a violência usando a força, única forma empírica, agora q um membro da corporação foi a vítima o clamor por "punição exemplar" é geral! . É de dar pena..

“O que faz Diminuir o Crime não é a Severidade da Pena, mas Certeza de Punição” Jurista Giuseppe Chiovenda há 100 anos.

O "consequencialismo" tem muito com o "vire a outra face" do crist.ianismo, a quem te dá um ta pa na cara ñ revide, ofereça a outra face, os mentores do "consequencialismo" vão além, querem ser "bondosos" para com cri.minosos, é claro q ñ sabemos como tais mentores pensariam se a própria filha de dez anos fosse estu prada. . As leis atuais q põem um a s s.a s sino na pri.são ñ são sá.dicas, é apenas uma questão de ñ ser idi.ota em deixar a s s a s s i n o s a solta ou trata-los com mimos.

Quando imaginamos a prisão como castigo ou vingança estaremos aumentando a criminalidade ao invés de combate-la. Devemos imaginar a prisão como um meio de tirarmos de circulação pessoas que fazem mal à sociedade e também dar exemplo para que outros não façam o mesmo.

Quanto à questão das penas, não existe pena sem sofrimento, senão não seria pena. Se as pessoas percebem que se infringirem as leis e as regras e conseguirem vantagens com isso, não vão ter penalidades, não vão sofrer por isso nem que sejam apanhadas em pleno crime, certamente a criminalidade explodirá até o ponto da barbárie e da inviabilização da sociedade. O cálculo básico do ser humano é um cálculo de custo-benefício, e é bobagem achar que se formos bonzinhos os criminosos deixarão o crime.

Quanto à questão das pena, o que se pode dizer é q

O objetivo de um Estado não deve ser tentar promover o máximo de bem-estar e reduzir o sofrimento. Isso é uma arrogância que sempre acaba em totalitarismo, e que sempre acaba trazendo um mínimo de bem-estar e um máximo de sofrimento para a imensa maioria da população. O objetivo de um Estado deve ser promover o máximo de liberdade aliado à maior possibilidade de prosperidade. Isso é que dá às pessoas a possibilidade de buscar por si mesmas significado e objetivo para a vida.