Opinião > Eduardo Giannetti: Igualdade de quê? Voltar

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  1. luizpinto

    Texto irretocável. Sem levantar bandeiras ideológicas, Eduardo conseguiu demonstrar que o caminho para um país justo é garantir a igualdade na partida; as desigualdades, que sempre existirão, devem depender do indivíduo, ou seja, das escolhas (e dos esforços) que ele faz ou deixa de fazer ao longo de sua vida. Parabéns.

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  2. GUERREIRO44

    TEMOS QUE APREENDER COM A CORÉIA DO SUL E NÃO COM CUBA!!!!

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  3. GUERREIRO44

    Excelente texto! Creio que um dos melhores. Traduz a realidade brasileira! Creio que muitos governantes já sabem que o remédio para o Brasil: Educação de ótima qualidade para o povo. O problema que os políticos nunca vão querer isso para o Brasil. Já percebemos que tudo está ruim porque querem que esteja assim. Nosso lema carga tributária galopante para meterem a mão na grana desviando da Educação,Saúde e Justiça. Tudo é intencional e não uma mera fatalidade.

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  4. osvicente

    Eduardo Giannetti é um grande filósofo que admiro muito. Como todo filósofo,o pensamento vai longe até com grande lógica.A prática é cruel.No Brasil,acredito,que já perdemos o controle de tudo.Por onde começar?.A minha analogia é muito simples:Quando queremos um bom pão,precisamos de uma boa farinha.Nós não temos farinha(povo).Perdemos o controle do povo.Acredito que tenha gente bem intecionada,pelo incrível que pareça até no governo.Por onde começar?

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  5. Guto

    Concordo plenamente com a idéia central , a desigualdade sempre existirá, porém ela só será 'justa' se houver um mínimo de igualdade se oportunidades... entretanto como criar uma nação de oportunidades exige muito esforço caminhamos para o populismo , bolsa de tudo e qq coisa, cotas NÃO MERITÓRIAS e etc assim jamais seremos uma sociedade justa.

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  6. julymed

    Realmente Eduardo sua análise filosófica é pura verdade; A cada dia estamos mais distante da igualdade que pleiteamos quando da abertura política, perdemos. Agora estamos num "nuovo mondo" onde tudo é controlado pelo Estado, inclusive, nossa pseudo-liberdade. Interessante como essa estrutura e estratégia ainda faz coexistir dentro do Brasil esses dois mundos antagônicos de Alexandre e Diogenes. Por quanto tempo coexistirá ? ….sei lá Eduardo…sei que já terei virado pó….

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  7. Homero

    Giannetti!! Parabéns pela análise. A grande dificuldade é que não há pensamento sério no Brasil. Precisamos despertar. O início tem de acontecer no ambiente da sala de aula com novos ou renovados professores já no ensino fundamental. Temos que criar a semente, da qual irradiarão a inquietação intelectual, a ousadia material e o esforço moral que tanto necessitamos enquanto nação. Somente captando as melhores cabeças, independente do viés ideológico, para comandar a sala de aula.

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