Opinião > Eduardo Giannetti: Igualdade de quê? Voltar
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Texto irretocável. Sem levantar bandeiras ideológicas, Eduardo conseguiu demonstrar que o caminho para um paÃs justo é garantir a igualdade na partida; as desigualdades, que sempre existirão, devem depender do indivÃduo, ou seja, das escolhas (e dos esforços) que ele faz ou deixa de fazer ao longo de sua vida. Parabéns.
TEMOS QUE APREENDER COM A CORÉIA DO SUL E NÃO COM CUBA!!!!
Excelente texto! Creio que um dos melhores. Traduz a realidade brasileira! Creio que muitos governantes já sabem que o remédio para o Brasil: Educação de ótima qualidade para o povo. O problema que os polÃticos nunca vão querer isso para o Brasil. Já percebemos que tudo está ruim porque querem que esteja assim. Nosso lema carga tributária galopante para meterem a mão na grana desviando da Educação,Saúde e Justiça. Tudo é intencional e não uma mera fatalidade.
Eduardo Giannetti é um grande filósofo que admiro muito. Como todo filósofo,o pensamento vai longe até com grande lógica.A prática é cruel.No Brasil,acredito,que já perdemos o controle de tudo.Por onde começar?.A minha analogia é muito simples:Quando queremos um bom pão,precisamos de uma boa farinha.Nós não temos farinha(povo).Perdemos o controle do povo.Acredito que tenha gente bem intecionada,pelo incrÃvel que pareça até no governo.Por onde começar?
Concordo plenamente com a idéia central , a desigualdade sempre existirá, porém ela só será 'justa' se houver um mÃnimo de igualdade se oportunidades... entretanto como criar uma nação de oportunidades exige muito esforço caminhamos para o populismo , bolsa de tudo e qq coisa, cotas NÃO MERITÓRIAS e etc assim jamais seremos uma sociedade justa.
Realmente Eduardo sua análise filosófica é pura verdade; A cada dia estamos mais distante da igualdade que pleiteamos quando da abertura polÃtica, perdemos. Agora estamos num "nuovo mondo" onde tudo é controlado pelo Estado, inclusive, nossa pseudo-liberdade. Interessante como essa estrutura e estratégia ainda faz coexistir dentro do Brasil esses dois mundos antagônicos de Alexandre e Diogenes. Por quanto tempo coexistirá ? Â….sei lá EduardoÂ…sei que já terei virado pó….
Giannetti!! Parabéns pela análise. A grande dificuldade é que não há pensamento sério no Brasil. Precisamos despertar. O inÃcio tem de acontecer no ambiente da sala de aula com novos ou renovados professores já no ensino fundamental. Temos que criar a semente, da qual irradiarão a inquietação intelectual, a ousadia material e o esforço moral que tanto necessitamos enquanto nação. Somente captando as melhores cabeças, independente do viés ideológico, para comandar a sala de aula.
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