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• O século 20 condena os EUA do 21

1. Luiz

   19.fev.2014 às 20h55

   Com aquele texano que era presidente a época quer o que? Só imbec_ilidade mesmo!

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2. LOUIS BLÉRIOT

   19.fev.2014 às 16h52

   Nenhuma peça de valor histórico poderia estar protegida sob o regime brutal e beligerante de Saddam Hussein. O mesmo aconteceria no Egito, se estivesse ainda sob o controle da Irmandade Muçulmana. Além disso, foram localizadas quantidades absurdas de armas químicas e biológicas no Iraque. Armas deste tipo não são de destruição em massa?

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   1. SP30

      19.fev.2014 às 23h32

      Poderíamos olhar pro próprio umbigo antes de criticar os outros. Museus abandonados, estruturas históricas em ruínas e degradas por todo o país. Recentemente visitei as missões no RS e encontrei pichações nas pedras da catedral. Falha dos boçais que fizeram isso e também do estado, que deveria ter mais cuidado com patrimônios históricos de valor incalculável.

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3. Bandidoyankee

   19.fev.2014 às 14h46

   Gaspari, como italiano refugiado de guerra você não deveria jamais criticar os EUA. 189.000 americanos morreram para libertar seu país do jugo nazista.

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4. Peter J

   19.fev.2014 às 11h56

   Os nazistas também saqueram sistematicamente durante a segunda guerra mundial. Acabaram de encontrar em Munique uma coleção de mais de 1400 obras valiosíssimas. Elas ficaram escondidas durante mais de sessenta anos e estavam em poder do filho do marchand preferido de Hitler. Resta saber a quem elas pertenciam (ou pertencem) de direito.

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   1. Peter J

      19.fev.2014 às 14h57

      OK. rsrsrs. Você entendeu perfeitamente o que eu quis dizer. Foi você que caracterizou os anglo-saxões bárbaros. rsrsrs.

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   2. Peter J

      19.fev.2014 às 14h39

      OK, Fabrizio. Você argumenta pelo lado cultural, eu estava puxando o assunto mais para o lado ético, moral e, talvez, humanitário. Creio que ambos estamos certos.

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   3. Peter J

      19.fev.2014 às 14h11

      Olá, Fabrizio. Concordo com você. O que revolta um pouco é que as autoridades austríacas (estes quadros achados estavam em poder de um austríaco) não se esforçam em localizar os donos ou herdeiros legítimos. Muito pelo contrário. Segundo estimativas conservadoras, mais de 600.000 obras de arte foram "desapropriadas" e poucas restituídas. Os saqueadores tinham uma predileção pela coleção de "entartete Kunst" que pela cartilha deles deveria ter sido destruída.

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