O problema é justamente o "prejudicar a terceiros". Num Estado de bem-estar social, onde todos custeiam indiretamente, através de impostos, a manutenção de um sistema de saúde pública, liberar o consumo de drogas ou de qualquer substância que possa provocar consequências à saúde das pessoas onera a todos, não só àqueles que se prejudicam. O respeito à escolha das pessoas em usar ou não só faria sentido caso cada um fosse o único responsável pelas consequências de seus atos.

Droga é uma droga.

No passado jovens usuários de mac.onha faziam toda sorte de trapaças para livrar grana e comprar a dro.ga, fumavam pra ficar chapados e ñ pq era medicinal, hj, com os hipócritas politicamente corretos dominando e espalhando seu preconceito contra quem ousa pensar diferente de suas nobres cabeças, inventaram mais uma malandragem, mac.onha é remédio... se fosse os laboratórios já estariam pesquisando e já teriam feito o remédio, q evidentemente ñ seria para fumar mas sim para tomar como comprimido

Não é à toa que Estado e Religião Vivem de Mãos Dadas desde Sempre. Subjugar, Reprimir e Anular o Indivíduo, com Velha História de "Tomar Conta do Rebanho". Não Me Engane que Eu não Gosto!!!!!!

Acho que o ponto principal dessa questão é mesmo esse: o Estado não deve se meter na vida pessoal do cidadão; não deve dizer o que pode comer, fumar, tomar, e se meter em sua vida privada. Acho até que se alguém usa droga e comete um crime o uso de droga pode até ser considerado um agravante, mas se faz uso e não mexe com ninguém, não prejudica ninguém, não comete nenhum crime, é absurdo penalizá-lo diretamente pelo uso da droga. Liberdade e responsabilidade, é assim que deve ser.