Opinião > Editorial: Violência na sarjeta Voltar
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Os teóricos de gabinete, que certamente nunca estiveram no meio de uma manifestação violenta e sempre olharam torto para os órgãos po li ciais, se assustam com a escalda da bru ta lida de. Mas mantém o verniz de politicamente corretos: Não se admitem van dalis mos; mas também não se admite re pres são po li ci al. Querem inventar o "picolé quente".
Sendo praticamente impossÃvel identificar todos os manifestantes que tornam-se violentos,tal como vem sendo feito com os cachorros,cada participante desses atos,deveria ter um ´´chip´´implantado para facultar a responsabilização pelos seus atos...
É difÃcil para entender essa preocupação extremada com ban.didos e baderneiros da midia. Os "manifestantes" são violentos e nada respeitam, atacam com pedras e bombas, quebram e depredam, são extremamente violentos, entretanto, para a midia a polÃcia tem q agir sem violência contra eles! O "manifestante" está ensandecido, violento, porém, para aborda-lo a polÃcia ñ pode usar de força! Tem q aborda-lo com delicadeza! - Isso é loucura, demência, uma sociedade desvirtuada.
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Como diz o ditado: "papel aceita tudo"... mas, vá às ruas e tente ser "civilizado" para lidar com essa bandi-dagem... todo "teórico" acha lindo tratar cordialmente a "turba"...
Fazia muito tempo,que não aparecia alguém defendendo o uso do´´ gás hilariante´´ para o controle das turbas...
Resta evidente que o governo conseguiu seu objetivo de "abafar" as demandas sociais contra si, substituindo seus militantes embandeirados do PT, PSOL, PSTU, MST, UNE, etc. pelos mesmos militantes mascarados, os chamados carinhosamente pela mÃdia de "black blocs". É uma ilusão imaginar que o afastamento do povo das ruas signifique maior apoio ao governo. Em outubro a grande maioria enclausurada pela violência governamental vai dar sua resposta nas urnas ( caso não estejam fraudadas).
A missão aos comte. da PPMM é beira o impossÃvel. Eles, como "ponta de lança" do estado e defensores do povo deveriam contar com mais compreensão por ambas as partes. Um pouco de reflexão em se colocar no lugar do outro ajudam.
Editorial ruim. Os jornalistas tem que agir com isenção e não como manifestantes.
As demandas sociais estão cada vez mais intimidatórias e violentas, haja vista a ocorrido em BrasÃlia, com a tentativa de invasão ao palácio da alvorada por integrantes do MST, patrocinado, aliás, por órgão ligados ao próprio Governo. É impossÃvel conter a fúria destas turbas com dialogo. Na hora do "vamos ver" a polÃcia esta lá para proteger o patrimônio público e a ordem e não para fazer politicagem. Não há meio termo!
É fato público e notório que as manifestações, por mais justas e ordeiras, terminam em atos de vandalismo e depredações de bens públicos e particulares devido aos arruaceiros que não têm outro objetivo senão a baderna e quebra-quebra. A violência deve ser reprimida pela Policia e isto não significa que os jornalistas == gente como a gente == que lá se encontram devam ter tratamento diferenciado dos demais. No caso aplica-se o ditado popular: "quem está na chuva é para se molhar". Barbaridade!
Certamente as manifestações populares, porem pacificas, mostram o inconformismo com os rumos da administração pública. A rigor, as manifestações recentes no caso da Copa não tem outro objetivo senão == e apenas, a arruaça pela arruaça com quebra-quebra O Brasil foi escolhido há quase 4 anos e só agora, faltando apenas 100 dias, se insurgem? Só objetivam a baderna pela baderna sem nenhum resultado, senão prejuÃzo ao bem público e privado, o que retira o apoio inicial da população decente.
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