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• Editorial: Um drama ucraniano

1. Resiliente

   8.mar.2014 às 2h18

   A Criméia historicamente é russa, palco de numerosas batalhas, em especial durante a guerra da Criméia, tendo sido dada como presente à Ucrânia durante URSS.Tem população majoritariamente russa e é um dos pucos portos Rússia cujas aguas nunca congelam, alem de oferecer saída ao Mediterrâneo.O mais prudente é que a Ucrânia, assim como a Finlândia seja neutra e a Criméia seja uma província autônoma. Não reconhecer os anseios, medos e direitos da Rússia é receita para o desastre.

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2. Resiliente

   8.mar.2014 às 2h18

   A Criméia historicamente é russa, palco de numerosas batalhas, em especial durante a guerra da Criméia, tendo sido dada como presente à Ucrânia durante URSS.Tem população majoritariamente russa e é um dos pucos portos Rússia cujas aguas nunca congelam, alem de oferecer saída ao Mediterrâneo.O mais prudente é que a Ucrânia, assim como a Finlândia seja neutra e a Criméia seja uma província autônoma. Não reconhecer os anseios, medos e direitos da Rússia é receita para o desastre.

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3. AA

   7.mar.2014 às 19h31

   Uma das coisas interessantes da hipocrisia reinante é q o presidente da Ucrânia foi tirado do poder por um grupo, sem q fosse consultada toda a população do país, toda a midia e Obama e companhia acham isso normal, mas, o povo da Crimeia decidir ele próprio seu destino, ai seria contra a lei! . É claro q se toda a Ucrânia for consultada qto ao destino do povo da Crimeia, a Crimeia dificilmente sairá do domínio ucraniano, coisa óbvia! Então, a Crimeia deve mesmo dispensar a opinião dos demais.

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4. LM RJ

   7.mar.2014 às 8h16

   Goste se ou não d a rússia de putin, fatos são: trata se do maior produtor de gás natural (1/4 da produção mundial, vendida a europa através de dutos localizados na ucrânia), trata se do 2º maior produtor mundial de petróleo, trata se de poderio bélico, somente comparável ao dos eua, trata se de um país q pelos motivos expostos, vem, ao lado da China, continuamente questionando a hegemonia do dólar como moeda mundial de referência... Não compreender tais fatos é não compreender conflito atual

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