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  1. Dewey

    Talvez o doutor pudesse explicar num próximo artigo, por que os vietnamitas que chegaram aos Estados Unidos após a guerra, com uma mão na frente e outra atrás e sem falar o idioma, prosperaram e hoje os descendentes são empresários de sucesso e profissionais liberais sem nenhuma dependência de ajuda governamental.

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  2. dix-huit

    Pode ser que meu pensamento esteja errado, mas sem uma Educação de qualidade e um Controle da Natalidade ou Planejamento Familiar direcionado seriamente aos menos favorecidos de nada adiantam os" bolsas família da vida", ou seja, a falácia da preguiça...

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  3. rebelde sem calça

    Mais importante do que um pobre virar rico é ele ter uma boa qualidade de vida e um poder de consumo satisfatório enquanto pobre. O conceito de "pobre" é relativo. Ser rico em alguns países significa ter uma geladeira em casa! A questão é que à medida em que aumentam o nível de renda, produtividade e poder de consumo no país, a tendência é que os pobres passem a ter uma qualidade de vida melhor sem deixarem necessariamente de serem "pobres" comparados aos mais ricos. Não é uma soma que dá zero.

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  4. rebelde sem calça

    A questão não é ajudar ou não, é como! A própria pesquisa citada conclui que aumentar a generosidade tende a aumentar o ócio. E comparar com outros países é vago. O nível de renda e poder de compra de pobres dos EUA não se compara com o dos pobres brasileiros, por exemplo e, se lá eles trabalham mais horas que em qualquer outro lugar, significa que tem emprego e podem se manter. Se fala em mobilidade social como se todos tivessem que ser iguais ou de miserável virar Bill Gates durante a vida.

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  5. Guilherme78

    Eu acompanho de perto os textos do Paul Krugman. Há poucas semanas ele publicou um texto criticando a meritocracia. Hoje ele usa de uma argumentação falaciosa para justificar as políticas governamentais de taxação de lucro, redução de investimentos e produtividade. Fica cada vez mais claro para mim que o autor está num trabalho sistemático a favor do Socialismo Fabiano.

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  6. José

    Em todos os segmentos da sociedade, vemos cada vez mais mão-de-obra sem qualificação e ou qualquer comprometimento. À medida que aumenta a ajuda social, aumenta também a falta de responsabilidade; inclusive na área educacional, os alunos não se preocupam mais em aprender, basta ter um diploma, forma-se o círculo vicioso. Esse tipo de comportamento, nada tem a ver com as inúmeras "facilidades"?

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  7. pedro volpe

    Ele afirma que os EUA são duros com os pobres e concorda que devido a isso os pobres americanos tem produtividade maior (e por algum motivo ele acha isso ruim), quer que o país dê mais dinheiro aos pobres...talvez ele queira que a metade produtiva do país sustenta a outra...Krugman seria um excelente ministro da fazenda no Brasil...aqui ele seria um deus.

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  8. Déjà vu

    Exato, o excesso de Rigidez na Rede de Apoio Social leva a condições a uma vida miserável. Por outro lado, a Lei do Mínimo Esforço ainda não foi Revogada. Voltamos a andar em Circulo. Acredito que todo suporte recebido do Estado ao Cidadão, deveria ser Ressarcido à Sociedade em forma de Serviços Prestados, daria Dignidade a quem foi Ajudado e abriria espaço para Novos Necessitados. Esmola não!!!!!

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