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• Editorial: Água em estado crítico

1. ze

   9.mar.2014 às 12h02

   Pois é, as ruas alagadas aparecem nas fotos com as chuvas que vão para piscinões para não atrapalhar o trânsito : coloca umas bombas nos piscinões e joga àgua no Cantareira, mais piscinões significam mais água acumulada, guardada e aproveitada da chuva.

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2. Bene

   9.mar.2014 às 11h47

   As fotos divulgadas mostram o reduzido volume de água na Cantareira. Gostaria de ver as fotos de onde se situam as nascentes e os pontos de onde as águas das chuvas eram carreadas. Em que situação está a cobertura Florestal. Parece que em Guarapiranga está um pouco melhor. Ha que se cuidar para que não seja devastada.

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3. AA

   9.mar.2014 às 11h27

   E tem chovido tanto em São Paulo.... e estamos em cima de um mar de água doce, o maior aquífero do mundo, o Aquífero Guarani, q ocupa a maior parte do subsolo da América do Sul, era só perfurar e água ia jorrar aos cântaros! No interior de SP a água do Guarani já é muito usada.

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   1. kiko

      9.mar.2014 às 12h56

      Nem precisava usar o aquífero, AA. Era só a Sabesp do Sera e do Geraldo terem providenciado a fim da perda de 40% na rede. São 20 anos de descaso com a água. Chega de tucanato em SP!

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4. ROBPLANE

   9.mar.2014 às 9h29

   A população em tese e as autoridades de São Paulo são por décadas seguidas as grandes responsáveis por não termos mananciais suficientes ao abastecimento de água potável . Como pode o rio Tietê e o Pinheiros com grandes volumes hídricos estarem 100% poluidos . Se não estivessem nestas condições , São Paulo estaria sem problemas de abastecimento . Vejam o exemplo do rio Sena que passa dentro de Paris tornando-a autosuficiente no abastecimento com suas águas totalmente limpas e despoluidas .

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5. Peter J

   9.mar.2014 às 9h01

   Estamos de volta às perdas na rede. A FSP confirma que continuam 40% e que não houve a redução tão alardeada pelo departamento de propaganda da SABESP.

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   1. Peter J

      9.mar.2014 às 14h52

      "Tanto água como eletricidade estão totalmente atrasadas".

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   2. Peter J

      9.mar.2014 às 14h01

      Kiko. Obrigado p. positivo. Se vc tem acompanhado, a minha posição rel. SABESP sempre foi esta. Porém, ñ posso omitir a informação de q, segundo dados oficiais, quando ocorreu o apagão em 2001 o poder de armazenamento das hidroélétricas era de 6-7 meses. Agora é de 4-5 meses . Ñ fossem as termelétricas, estaríamos ferrados. Ñ convém politizar sempre tudo. Tanto água, como o eletricidade, estão totalmente atrasados. Pouco se fez. E sem saudosismo: Itaipu foi construída em 7 anos.

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