Opinião > Editorial: Mobilidade perversa Voltar
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A polÃtica de transporte brasileira é equivocada desde o final dos anos 50. Privilegiar o sistema rodoviário em detrimento do ferroviário, hidroviário, cabotagem deu no que constatamos hoje. DesequilÃbrio que se expande pela polÃtica creditÃcia desde Lula que fez inchar o tráfego de veÃculos nas cidades e estradas. O baixÃssimo investimento público e privado em outras modalidades tem causado transtornos no sistema, além de sofrimentos, mortes e revoltas.
Comentar a situação do transporte na cidade é fácil, apontar a solução é impopular. Como temos mais carros do que espaço para transitar, um pedágio urbano deveria ser imposto ao transporte individual, quer privilégio, pague por isto. Os recursos arrecadados deveriam ir diretamente para a construção de linhas de metro, sem passar pelo orçamento. Os ônibus aumentariam a produtividade, e o metro seria construÃdo mais rapidamente. A populição atmmosférica e a saúde da população seriam beneficiadas.
Vamos supor que os milhares de "'privilegiados " que usam o transporte individual passem a utilizar o transporte publico disponÃvel? Você consegue visualizar a cena? Temos mais pessoas precisando se deslocar que espaço nos transportes coletivos. Quanto ao pedágio, seria interessante, mais será que foi por falta de verba que não desenvolvemos o transporte coletivo? Não temos a maior arrecadação de impostos do planeta?
O METRO e CPTM fazem obras de melhorias e expansão para novas estaçoes no domingo porque o movimento é de 10% dos dias uteis. Tudo isto é avisado com antecedencia nos sites, jornais e televisão. A pesquisa em questão trata do transporte para se trabalhar de segunda a sexta-feira. Pouquissimas pessoas trabalham aos domingos
O metrô e a CPTM parece que fazem questão de penalizar os usuários, mesmo aos finais de semana, quando a demanda é menor. Domingo passado, o metrô que em dias úteis vai até Butantã, avisava aos passageiros que só iria até a Paulista, obrigando a fazer baldeação. Na mesma ocasião, a CPTM que já penaliza quem se dirige a Jundiaà com uma baldeação em Francisco Morato, obrigou os passageiros a uma baldeação suplementar, e espera de 30 minutos em Perus. Como não preferir o transporte individual?
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