Opinião > Editorial: Distorção negligenciada Voltar
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Os grandes compradores de tais drogas seriam os governos.Daà os laboratórios no ato de vende-las,por serem impedidos pela legislação dos seus paÃses,de pa garem as clássicas comissões aos agentes governamentais,não atingiriam as ta xas de retorno,inviabilizando comercialmente o processo de pesquiza...
Nessa semana a imprensa noticiou o caso de um hospital no RN construÃdo a mais de 9 anos, mas que nunca recebeu um único paciente. Incompetência, corrupção, conflitos raciais e guerras nos paÃses pobres são os principais fatores que evitam o controle de doenças curáveis, mas que ainda persistem. As farmacêuticas podem ser um instrumento para resolver o problema, mas a principal responsabilidade é dos governos que são os responsáveis para promover o bem comum.
Ok, o tema do editorial é muito relevante. Mas não incluir a malária entre essas doenças parece ser um erro grave. Onde está a revisão?
Para esse Editorial ser melhor, somente se fosse publicado todos os dias. Outrora a FSP já fez Editorial semelhante...tão bom quanto esse. A verdade é que curar os doentes pobres não dá lucro para a indústria farmacêutica, porém tratar (sem a proposital esperança de cura) os doentes pobres e ricos é um manjar para os tradicionais abutres. Além disso, Hipócrates em seu notório juramento somente fala em doentes e não em doenças: quem está certo, o Pai da Medicina ou os interessados na doença?
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