Samuel Pessoa > Revolução Industrial segundo Belluzzo Voltar
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Sem querer assumir lados, é preciso cuidado antes de minimizar a importância da manufatura no processo de desenvolvimento. Isso porque muitas atividades que antes eram executadas no âmbito industrial foram terceirizadas e classificadas como serviço. Por outro lado, a globalização diminuiu a necessidade da presença de uma forte base industrial para quem, por exemplo, quer construir aviões. A maioria dos componentes podem ser adquiridas de fornecedores em várias partes do planeta.
Essa caracterÃstica de achar ignorantes todos que discordam de suas ideias não é exclusividade do Sr. Belluzzo, mas de muitos professores de Economia da Unicamp. Estou participando de um curso de extensão lá e fiquei extremamente decepcionada com a incapacidade da maioria deles de debater qualquer fato ou comentário que contradiga suas opiniões. Parabéns ao professor Samuel por não se deixar converter à "religião".
Essa caracterÃstica de tratar como ignorantes os que discordam não é exclusividade só do Belluzzo e dos professores da Unicamp. Conhece a nossa "presidenta"? Pois é, veio de lá.
Fatos e dados tendo como regra do debate da verdade o principio Kantiano da razão suficiente.A revelação só vale para as religiões.
Uma coisa que nunca consegui entender é a origem do prestÃgio de Belluzzo. Nunca fez nada que prestasse ou desse certo: quando foi secretário do Quércia envolveu-se naquela falcatrua grosseira de importação de equipamentos de Israel; quando resolveu se meter com futebol, "quebrô o Parmera"; no entanto é tratado como sumidade. Mas sumidade por quê? Me parece mais um sumidouro de inteligência e bom senso. Recorrer à erudição ligeira define à perfeição a essência do seu estilo empolado.
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