Marcos Augusto Gonçalves > De volta à estação Finlândia (ou onde o trem da crise da Ucrânia vai parar?) Voltar

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  1. AA

    Kissinger, apesar da sua competência, ñ percebeu ainda q os q estão no poder no EUA ñ são mais como os americanos da sua época, ñ tem mais o "sonho americano" como ideal, eles tem o "transformar o mundo" como ideal, são alienados dominados por ideológica; Putin disse hj: "Eles passaram a acreditar na sua excepcionalidade e q são os escolhidos, Eles ñ podem decidir o destino do mundo e q apenas eles estão certos." - fantástica percepção do contexto atual! Putin sabe contra o q está lutando.

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  2. Déjà vu

    "Dizia ele(Kissinger): "O Ocidente deve entender que, para a Rússia, a Ucrânia não pode ser Jamais considerada apenas um País estrangeiro. A História Russa começou no que já foi chamado de Rus'KIEVana [um principado do século 12]. A Religiosidade russa se expandiu a partir de lá. A Ucrânia foi parte da Rússia durante Séculos, e suas Histórias já se entrelaçavam antes disso" Ora, o DNA do Povo é Eslavo. Hitler também os Subestimou e o Resto é História!!

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  3. LM RJ

    Goste se ou não d a rússia de putin, fatos são: trata se do maior produtor de gás natural (1/4 da produção mundial, vendida a europa através de dutos localizados na ucrânia), trata se do 2º maior produtor mundial de petróleo, trata se de poderio bélico, somente comparável ao dos eua, trata se de um país q pelos motivos expostos, vem, ao lado da China, continuamente questionando a hegemonia do dólar como moeda mundial de referência... Não compreender tais fatos é não compreender conflito atua

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  4. Evans

    A Rússia de Putin, tem uma agenda século XIX, ou da pior parte do século XX: anexações territoriais e étnicas. O tipo de anexação que se pratica a partir do fim da II Guerra, é a que os EUA, o Japão e agora a China faz de forma avassaladora: anexação comercial. O resgate anacrônico da agenda político-militar por uma potência decadente, colocam o mundo num impasse. Até onde peitar e até onde aceitar a política do porrete de Putin. Aceitaria Putin, um referendo separatista na Chechênia?

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