Rede Social > Da roça à Sorbonne: a ex-doméstica que virou ministra Voltar
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Em um paÃs de espertalhões, de sagazes, de malandros e malandras iletrados e acomodados, ascendendo aos mais altos cargos da República, fazendo fortunas e carreira de Estado nos conchavos, nas negociatas, no populismo, na politicagem rasteira, alardeando que para ser "o Cara" ou a "Cara" basta a escola da vida, ou ter glúteos salientes, essa história é sempre bem-vinda. Incomoda a alguém, é? basta que esse alguém não leia. Não é obrigado.
Mérito levou a ex-doméstica a ser Ministra. Nem sempre é assim. A nomeação do Ministro Dias Toffoli para o STF é um dos casos mais extravagantes de acesso à Suprema Corte de um PaÃs. Reprovado duas vezes em concurso para juiz substituto, Toffoli chegou ao STF pelos porões, tendo na bagagem o trabalho como assessor da CUT e advogado do P/T na campanha de Lu/la. Exigiu participar do julgamento do Mensalão, votando em benefÃcio de Dirceu, seu ex-chefe na Casa Civil. Esse é Dias Toffoli.
Enquanto...isto...em certo paÃs...que não convem dizer...tem muitos ministros virando presidiário, monstros etc.
Segundo a nossa Constituição, TODOS são iguais perante a Lei e ninguém está cima dela, nem JuÃzes, sabedores que a Justiça era dita cega! Com toda esta experiência, por certo devemos esperar da senhora doméstica que se tornou Ministra, que a máxima de igualdade seja cumprida. Se a defesa das Domésticas, empregadas e não secretárias, todo funcionário público, quer também prefeitos, governadores e presidentes – são funcionários do POVO. Lei não de discute, se aplica.
Desculpe-me, mas o tÃtulo da notÃcia deveria ser, "juÃza defende a aplicação da lei", nunca "defende empregadas". Aliás, já não é a primeira vez que essa notÃcia vem à baila. Já sabemos do passado de S. Exa., inclusive estampado em jornais. Já não está bom ?
Desculpe-me, mas não vejo relação alguma entre os assuntos. Só me incomoda a promoção pessoal, que é que me parece. Concordo com muito do que dito, comungo da mesma opinião, mas também não interessa à nação alguém que julga apenas baseado na condição social de alguém. Processo não é isso... .
Em um paÃs de espertalhões, de sagazes, de malandros e malandras iletrados ascendendo aos mais altos cargos da República, fazendo fortunas e carreira de Estado nos conchavos, nas negociatas, no populismo, na politicagem rasteira, alardeando que para ser "o Cara" ou a "Cara" basta a escola da vida, ou ter glúteos salientes, essa história é sempre bem-vinda. Incomoda a alguém? basta que esse alguém não leia. Não é obrigado.
Enquanto isso, tem umas figurinhas lá no STF que eu vou te contar...
É muito mais construtivo para a sociedade a Folha passar a publicar histórias de pessoas que conseguiram superar adversidades. Ficar dando destaque aos "pobrezinhos", que se tornaram bandidos por "não terem opções", só reforça a Ãdéia de que lutar pela sobrevivência depende só do Estado e da sociedade. A escolha entre o bem e o mal depende de cada um.
Lembro que a nomeação do Ministro Dias Toffoli deve ser um dos casos mais extravagantes de acesso à Suprema Corte de um PaÃs. Reprovado duas vezes em concurso para juiz substituto de primeira instância, em 94 e 95, a chegada de Toffoli à Suprema Corte é inacreditável. O que o levou a essa proeza foi ter sido advogado do P/T na campanha de Lu/la. Trabalhou com José Dirceu na Casa Civil, mas exigiu participar do Mensalão, votando em benefÃcio do ex-chefe. Esse é Dias Toffoli. Esse é o atual STF.
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