Rede Social > Da roça à Sorbonne: a ex-doméstica que virou ministra Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Tant

    Em um país de espertalhões, de sagazes, de malandros e malandras iletrados e acomodados, ascendendo aos mais altos cargos da República, fazendo fortunas e carreira de Estado nos conchavos, nas negociatas, no populismo, na politicagem rasteira, alardeando que para ser "o Cara" ou a "Cara" basta a escola da vida, ou ter glúteos salientes, essa história é sempre bem-vinda. Incomoda a alguém, é? basta que esse alguém não leia. Não é obrigado.

    Responda
  2. Tant

    Mérito levou a ex-doméstica a ser Ministra. Nem sempre é assim. A nomeação do Ministro Dias Toffoli para o STF é um dos casos mais extravagantes de acesso à Suprema Corte de um País. Reprovado duas vezes em concurso para juiz substituto, Toffoli chegou ao STF pelos porões, tendo na bagagem o trabalho como assessor da CUT e advogado do P/T na campanha de Lu/la. Exigiu participar do julgamento do Mensalão, votando em benefício de Dirceu, seu ex-chefe na Casa Civil. Esse é Dias Toffoli.

    Responda
  3. sam

    Enquanto...isto...em certo país...que não convem dizer...tem muitos ministros virando presidiário, monstros etc.

    Responda
  4. Celito Medeiros

    Segundo a nossa Constituição, TODOS são iguais perante a Lei e ninguém está cima dela, nem Juízes, sabedores que a Justiça era dita cega! Com toda esta experiência, por certo devemos esperar da senhora doméstica que se tornou Ministra, que a máxima de igualdade seja cumprida. Se a defesa das Domésticas, empregadas e não secretárias, todo funcionário público, quer também prefeitos, governadores e presidentes – são funcionários do POVO. Lei não de discute, se aplica.

    Responda
  5. PC

    Desculpe-me, mas o título da notícia deveria ser, "juíza defende a aplicação da lei", nunca "defende empregadas". Aliás, já não é a primeira vez que essa notícia vem à baila. Já sabemos do passado de S. Exa., inclusive estampado em jornais. Já não está bom ?

    Responda
    1. PC

      Desculpe-me, mas não vejo relação alguma entre os assuntos. Só me incomoda a promoção pessoal, que é que me parece. Concordo com muito do que dito, comungo da mesma opinião, mas também não interessa à nação alguém que julga apenas baseado na condição social de alguém. Processo não é isso... .

    2. Tant

      Em um país de espertalhões, de sagazes, de malandros e malandras iletrados ascendendo aos mais altos cargos da República, fazendo fortunas e carreira de Estado nos conchavos, nas negociatas, no populismo, na politicagem rasteira, alardeando que para ser "o Cara" ou a "Cara" basta a escola da vida, ou ter glúteos salientes, essa história é sempre bem-vinda. Incomoda a alguém? basta que esse alguém não leia. Não é obrigado.

  6. Roberto Jorge

    Enquanto isso, tem umas figurinhas lá no STF que eu vou te contar...

    Responda
  7. Elaine

    É muito mais construtivo para a sociedade a Folha passar a publicar histórias de pessoas que conseguiram superar adversidades. Ficar dando destaque aos "pobrezinhos", que se tornaram bandidos por "não terem opções", só reforça a ídéia de que lutar pela sobrevivência depende só do Estado e da sociedade. A escolha entre o bem e o mal depende de cada um.

    Responda
    1. Tant

      Lembro que a nomeação do Ministro Dias Toffoli deve ser um dos casos mais extravagantes de acesso à Suprema Corte de um País. Reprovado duas vezes em concurso para juiz substituto de primeira instância, em 94 e 95, a chegada de Toffoli à Suprema Corte é inacreditável. O que o levou a essa proeza foi ter sido advogado do P/T na campanha de Lu/la. Trabalhou com José Dirceu na Casa Civil, mas exigiu participar do Mensalão, votando em benefício do ex-chefe. Esse é Dias Toffoli. Esse é o atual STF.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.