Ruy Castro > Marcha a ré Voltar
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Caro Ruy, acho seus textos geniais, mas este me obriga a fazer uma observação que julgo importante. Você diz que é difÃcil imaginar um "Gol pe Com unista" com os aliados que o governo tem, mude para "Gol pe Boli va ri ano" que será bem mais fácil imaginá-lo. O com unismo nos moldes da antiga URSS acabou, claro, mas a ambição pelo controle da sociedade e pelo poder absoluto está mais vivo do que nunca no petê e vizinhos aliados.
sob a "égide democrática" dos "esquerdistas", a famÃlia está se esfacelando, a saúde, educação e segurança pública estão em frangalhos, a inflação está de volta à todo o vapor e o ba-baca aà defende ainda que Fidel é um anjo... quanta hipocrisia...
Agora foi! Obrigado pela dica Maquiavel, é ridÃculo, parece coisa de adolescente mas funciona. rsrsrs
Retiro o meu conceito de heroi a Ruy Castro.
0 tÃtulo de "heroi" a Ruy Castro foi uma gozação !
Muito bem SENHOR RUY CASTRO, voce é um Heroi !
Voces estão blindando o jornalista ? A Folha apoia a censura ?
0s intelectuais brasileiros tem uma paixão pela ideologia comunista mas vivem muito como burgueses da Av.Atlantica.0 jornalista que recebe indenização pela "brava luta contra os militares" esqueceu de incluir no seu comentário os Irmãos Castro, Putin, Basar Assad, Mao Tsetung, Lula , Dilma, etc.
Sou assinante da Folha, escrevi um comentário ontem a respeito do texto do Ruy Castro que não tinha nada de anormal e não publicaram. Considero, no mÃnimo, falta de respeito com o leitor, no meu caso assinante.
Quem poderia imaginar que, para driblar a censura deste jornal, terÃamos que recorrer a macetes desse tipo em plena "democracia"? É vergonhoso!
olhe como eu fiz... faça o mesmo... é a única forma... insira alguns caracteres entre as palavras que eles tem "previamente escolhidas" como ofensivas... inclusive, veja só... escrevo o nome do clã do maranhão assim... sharnney ou sharrpey... porque se escrever corretamente, não publicam... por que será hein???
Infelizmente meus comentários são censurados por essa "moderação" imbecil e por essa razão minha mensagem fica truncada.
Fabricio tá bravinho por que eu contei minha experiência de ser criança na época do governo militar. Desculpe Fabricio. Não posso mentir. Não aconteceu nada de anormal na minha vida durante aqueles anos. O cidadão honesto nada tem a temer. Já os bobocas que acham Cuba uma maravilha ficam aà no estresse. Calma Fabricio. Olha o coração.
Todo mundo sabe, da boca desses humoristas e artistas, que existiam militares mais instruÃdos, que aliviavam a barra, e que havia os "linha-dura", assim como existiam os radicais de esquerda que partiram para o tudo ou nada. Isso tudo eu soube depois, por que na época, sinceramente, a vida era normal, mais segura que hoje, sem os excessos de hoje. Eu acho que o fim da ditadura militar serviu de palanque polÃtico para os aproveitadores de sempre. E agora tem uma radical no poder, e nenhum Millôr.
Ainda hoje eu simpatizo com essa que foi batizada de "esquerda festiva" por causa do humor. Vejo as entrevistas do Ziraldo, Henfil, Jaguar, Millôr, Paulo Francis e lá estão eles rindo das trapalhadas dos milicos, das estadias forçadas (e breves) nas prisões. Não nego que houve tortura e assassinato. Estes existem até hoje, tá aà a PM que não me deixa mentir. ImpossÃvel negar os erros de gestão da economia. Se havia mais corrupção, não parecia. Escondiam melhor, talvez? Mais vergonha na cara?
Essas leituras não eram proibidas, nenhuma polÃcia polÃtica tirava livros de esquerda da mão de meninos de 13 anos. Eu lia o Fradim sem sobressaltos. Os radicais que tiveram problemas com os milicos acreditaram tanto na sua utopia que cruzaram os limites do bom senso. Foram reprimidos por um regime que acreditava no perigo da "ameaça comunista". Os cidadãos comuns, ocupados com a criação dos filhos, com seus empregos, não tem memórias desses "anos de chumbo".
Meu pai trabalhou na mesma empresa por 22 anos. Sua careira evoluiu, tÃnhamos carro, TV em cores, tirávamos férias em famÃlia, viajávamos de carro. Os militares não eram uma ameaça sensÃvel para o cidadão comum, havia segurança. Não posso mentir, eu lia o Pasquim que à s vezes caÃa em minhas mãos. Li livos do Millôr Fernandes, publicados pelo CÃrculo do Livro com 12, 13 anos. Meu pai deixava os filhos escolherem suas leituras. Li o Henfil na China na mesma época. Eu lembro de rir muito.
Sem radicalismos, um comentário honesto. Eu era criança durante o mandato do Medici. Eu e meus irmãos estudamos em escola pública estadual e municipal (SESI). Meu pai trabalhava em uma empresa privada e com salário de trabalhador sem curso superior pagou sua casa própria com financiamento do BNH, em 10 anos. Eu sei escrever o Português até hoje. Minha mãe era dona de casa. Nunca faltou nada em casa. Eu não sentia nenhum clima de ameaça, até gostava dos desfiles de 7 de setembro na escola.
Concordo senhor Ruy Castro. Mas ver a nossa presidente fazer acordos com o ditador de cuba (que em matéria de violência e privação de liberdade deixa nossa ditadura no chinelo) não era exatamente o que eu sonhava para um regime democrático. Essa marcha apenas expõe de forma um tanto quanto torta o descontentamento geral da população com seus governantes, em especial os da falsa esquerda.
Caro Ruy, acho seus textos geniais, mas este me obriga a fazer uma observação que julgo importante. Você diz que é difÃcil imaginar um "Golpe Comunista" com os aliados que o governo tem, mude para "Golpe Bolivariano" que será bem mais fácil imaginá-lo. O comunismo nos moldes da antiga URSS acabou, claro, mas a ambição pelo controle da sociedade e pelo poder absoluto está mais vivo do que nunca no PT e vizinhos aliados.
Naquela época estudava-se Educação Moral e CÃvica, Organização Social e PolÃtica Brasileira ... Pergunte atualmente à nossa juventude : "O que é o Congreso Nacional ? " 80 % não sabem . São os que irão reeleger " a mulher do lu lah "
O q é dito no último parágrafo ñ é verdade, no regime militar existiu liberdade, ninguém era proibido de ir e vir ou de sair do paÃs, onde o povo ñ tinha essa liberdade era em Cuba onde os amigos dos q "pegaram em armas" mandavam, os únicos q ñ tinham liberdade eram os "revolucionários" e seus defensores "intelectuais" e "artistas", todo o resto do povo tinha liberdade, a Jovem Gusrda, os integrantes da Bossa Nova, música popular ñ "engajada", Pasquim, etc, todos se expressavam livremente.
A disputa de Direita x esquerda está cada vez mais acirrada.
50.000 assassinatos por ano; 40.000 mortes no trânsito por ano.A grande maioria com idade entre 18-35 anos. Corrupção à mil.Setor elétrico desmantelado, Petrobras quase quebrada, Judicário inoperante e corrupto. Educação pública horrÃvel, grande parte dos adultos analfabeto funcional. Crescimento do paÃs ridÃculo..... Realmente O Brasil de hoje é muito diferente daquele do regime Militar!
Excelente. Melhor tradução para os espÃrito desse desvario marchante. Querem matar uma ideia ruim com uma pior. Que tal uma coisa nova?
cont- E você com certeza conhece o gramscismo e portanto sabe da ameaça que estamos vivenciando. Então chega de gracinha, pois o negócio está cada vez mais feio ou você concorda com o que esta acontecendo?
cont_ Quer coisa mais arcaica do que lam/ber as bo/tas de dita/dor cub/ano, como fez a presi/denta?
Ruy, com certeza bu.rro e desinf.ormado você não é, então colocar entre parentes a "ame/aça com/unis.ta" dos anos 60 que levou aos gove.rnos mil/i.tares só pode ser má fé.
Ruy, desta vez vc se superou. Beleza de texto! Só uma pergunta: eu tinha apenas 5 anos em 64 e não me lembro de tudo o que aconteceu. A "marcha" daquele ano era também contra o divórcio e a minissaia? Para o bem dos nossos olhos, espero que a de agora não seja pelo proibição desta peça do vestuário feminino, que, na minha modesta opinião, foi a melhor invenção da humanidade. O que vc acha?
Ôoo Ruy! Tu é velho uma barbaridade hein?.
Vá o colunista e os cigarros que ele menciona para fora da Folha. Vá escrever em ce/la de ca/deia.
Esta proposta de intervenção militar é tão ridÃcula que, dialeticamente pensando, acho que seria uma medida para achincalhar o pensamento conservador sério. O contra-golpe de 1964 foi apoiado por poderosas associações civis que atualmente são inexistentes. Além disso, o modus-operandi é totalmente obsoleto. O moderno agora é a estatégia de direcionamento cultural, como ensinou Gramsci. Neste, o indivÃduo desavisado passa a viver em uma ditadura light, sem jamais se dar conta disso.
50.000 assassinatos por ano; 40.000 mortes no trânsito por ano.A grande maioria com idade entre 18-35 anos. Corru pção à mil.Setor elétrico desmantelado, Petrobras quase quebrada, Judicário inoperante e corru.pto. Educação pública horrÃvel, grande parte dos adultos analfa.beto funcional. Crescimento do paÃs ridÃculo..... Realmente O Brasil de hoje é muito diferente daquele do regime Militar!
De fato, mas acho que ainda existem boas oportunidades a serem abertas sem a ruptura da ordem instituicional. Liberais e conservadores devem abandonar temporariamente suas divergências e organizarem suas correntes de pensamento em Think Tanks. Devem-se incluir neste movimento empresários, religiosos, magistrados, militares, professores, etc para transformar estas aspirações em clamor popular ativo, a fim de que as mudanças sejam possÃveis através dos que ainda resta das instituições.
Prezado Blériot. Excelente análise. Essa mobilização parece uma ação fomentada pela própria esquerda, criando o fantasma de um novo regime militar. Nem os "milicos" a endossam. Mas a mobilização do povo contra uma "ditadura institucional" é saudável. Também não se pode excluir a possibilidade de uma intervenção militar (não Governo Militar), no caso de uma de o Brasil se aproximar da situação de uma Venezuela".
Rui, você vê alguma outra forma mais nobre de tirar o PT do governo? Você acha que devemos esperar o Brasil virar uma Venezuela para se tomar alguma providência? Você sabia que antes do populismo peronista a Argentina tinha uma renda per capita melhor que a dos Estados Unidos? O que você acha do STJ completamente politizado, no mal sentido, a servir de amparo a esse governo? Se você tem solução melhor, sugira mas não fique tentando esvaziar a esperança daqueles que procuram solução.
Ruy, você tem bom humor, é verdade. Mas me parece que você é um dos felizes indenizados e pensionados pelo Governo p/tista por ter lutado pela implantação da "Demokracia" no Brasil no pós 64. Zé e GenoÃno têm a pensão vitalÃcia deles, por essa tal luta demokrática. Se tivessem vencido a tal Luta, teriam implantado, lá atrás, um Governo Socialista aqui no nosso Brasil, afinado com Cuba, a ex-URSS, Angola, Albania, Iran e outros. Não precisaria esperar a Dil/ma. O PaÃs estaria ótimo, não é Ruy?
Que sorriso amarelo, FabrÃzio, forçado. Você ri de que, quando tratamos de assuntos sérios? ri para tentar transmitir uma superioridade improvável, uma vitória das suas argumentações banais, claudicantes, repleta de chavões lidos em panfletos da esquerda radical encontrados nas calçadas? ri da sua pretensa erudição, em citar personalidades famosas em frases que em nada se aplicam ao assunto que você trata? Vá, "Cumpanhero", continue a rir.
Acalme-se Fabrizio. Não sou eu quem tenho que defender militares ban/di/dos. Você está esbravejando embaixo da janela errada. Volte à sua citação e me fale onde é que entra o Thomas Jefferson em tudo isso que você falou até agora. Segundo Thomas Jefferson, a Presidente tinha o legÃtimo direito de praticar um atentado à bomba e ma/tar o soldado Mario Kozel Filho, é isso? Aliás, caro "dourador de pÃlulas", ela não ma/tou nem rou/bou, apenas "justiçou e expropriou", não é mesmo?
Bom, FabrÃzio, quando alguém passa a se valer de citações genéricas de personagens famosos para adaptar precariamente à s suas idéias é porque já lhe falta argumentos.
É Fabrizio. Pelo menos o Capitão feriu a ele próprio. E a mulher que participou do atentado à bomba contra o QG do II exército, matando o soldado Mário Kozel Filho, e hoje se tornou presidente da república? ouviu sobre ela? ela teve melhor sorte que Machado, não é? ah... se todo brasileiro procurasse se esclarecer um pouco, não é? seria tão bom.
Não FabrÃzio. Indenização e pensão é só para os cumpanheros. Exemplo? Orlando Lovecchio Filho perdeu a perna esquerda quando tinha 22 anos, em um atentado à bomba praticado por Diógenes de Oliveira (Diógenes do P/T). Na época Lovecchio fazia curso para piloto comercial. Diógenes recebeu indenização e tem pensão vitalÃcia do Estado, considerado perseguido polÃtico. Lovecchio vive da aposentadoria do INSS, pois não foi um perseguido polÃtico (os nomes estão aÃ: pesquise e confirme).
Obrigado, Ruy, por relembrar esse 1964 que para muitos, nunca acabou... Faltou pedir o fusca verde e a televisão National...
Muito melhor a marcha a ré do que a marcha para Cuba.
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