Perfeito, sem acréscimos. Mais uma vez parabéns.

Com a exceção de alguns jogadores a maioria não era politizado, daí que ficavam sempre de bico calado onde a Ditadura trocava o técnico e escalava jogadores. Só venceu porque do meio para a frente tinha Gérson, Pelé, Rivelino e Jairzinho. A defesa era uma lástima.

Na seleção brasileira Neymar dá certo, mas no Barcelona talvez seja muito mais difícil jogar pois é uma time que joga no cisca-pra-lá, cisca-pra-cá e o futebol do brasileiro é diferente é um futebol de corrida (explosão) Neymar tem que ser servido de 10 a 15 metros antes de entrar na área. Aí ele resolve. No caso explicado é difícil de se adaptar.

Tusta! Em '70 eu tinha 17. Morri por aquele time. Como você, sinto-me meio incomodado por todas as circunstâncias daquela época. Nada como o tempo para nos redimir. Eu não tenho coragem de torcer por este time de Neymar, Marin, a cartolada toda, FIFA, CBF, etc. Me redimi. Larguei do ópio. Um abraço.

É melhor o jogador de futebol cumprir apenas seu papel dentro do campo -- como em 70 -- do que usar o futebol para benesses pessoais por meio de cargos eleitorais e reproduzir as velhas e manjadas práticas.

Entendemos a atitude correta de Tostão, demais jogadores e de toda a comissão técnica de nossa seleção de 1969 e de 1970. Em boca fechada não entra mosquito...