Opinião > Editorial: 1964 Voltar
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E gostaria de saber, do fundo do coração, quais palavras exigem que meu comentário anterior receba moderação. "Discurso ardiloso"?
Muitos colegas de vocês fizeram o que era certo, se deram mal e vocês encobriram. Não caio nessa falsa logica, não. Jornalismo e democracia andam juntos. Se a situação não permitia a vocês agir corretamente, que deixassem a atividade a quem tivesse a liberdade como um valor DE FATO. Essa justificativa é um desrespeito a mortos, torturados e desaparecidos. Perdemos a oportunidade de crescer, sim. E hoje, vemos marchas absurdas que comprovam esse retrocesso. Parabéns pelo discurso ardiloso, Folha.
A mÃdia feita para tocar gado -- desculpe o trocadilho -- tinha medo do povo; e continua tendo.
O estado tem o dever de nos garantir informações verdadeiras de forma sistemática, porque do contrário as mentiras se impõem, com prejuÃzo incalculável para sociedade! O estado também tem o dever constitucional de punir aqueles que tenham gerado o caos com a disseminação de mentiras na forma de "informação".
Pusilânime é esse editorial. Por que não reconhecer que os comunistas nunca tiveram força para dominar o paÃs? Por que não admitir que foi um completo erro apoiar o regime mesmo quando ele negou ao paÃs eleições presidenciais em 1965? Por que tentar jogar em cima de toda a população civil a responsabilidade pelo ato de meia-dúzia de guerrilheiros? Por covardia, senhores editores. Falta-lhes coragem para dizer as verdades que sabem a seus patrões.
O povo brasileiro trabalhador e honesto jamais teve problemas durante o regime militar, os dezenas de cantores da Jovem Guarda, da Bossa Nova, da MPB não "engajada", o Pasquim, Manchete, Cruzeiro, se expressavam livremente, os únicos q foram perseguidos pela polÃcia e presos foram os q a partir de 1968 pegaram em armas e passaram a assaltar bancos, sequestrar pessoas, fazerem atentados e guerrilha, eles mesmos mataram os próprios companheiros por suposta traição, eles foram a guerra, tiveram...
No episódio do mensalão o presidente Lu.la disse q ñ sabia de nada, apesar da coisa toda acontecer dentro do palácio, então, o governo dos militares pode alegar tb q ñ sabiam das coisas erradas q alguns militares faziam. Os q praticaram cri.mes durante o regime militar deveriam estar pre.sos, e ao lado deles tb pre.sos, deveriam estar todos q praticaram crim.es na "luta armada" dos socialistas/marxistas em vez de receberem altas pensões, cri.minosos ñ merecem pensão.
Entre o regime atual brasileiro e a ditadura militar eu (e muita gente) prefere a ditadura
O 2º (segundo) parágrafo ilustra com precisão as condições atuais da Venezuela. Condição essa, apoiada pelos "nossos governantes", que ontem diziam-se perseguidos polÃticos, vÃtimas da Ditadura, etc... "Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço."
Concordam em marcar esse debate para pós-Copa ? O Brasil ganhou a Copa de 70 e todos esqueceram da Ditadura, o Brasil ganha Copa de 2014 e todos esquecem dos polÃticos corruptos.
O que me causa muito espanto é ver pessoas que lutaram contra a ditadura brasileira apoiarem e até idolatrarem ditadores e suas ditaduras comunistas, isto me leva a crer que eles não queriam democracia, e o pior, que fingem gostar de democracia porque quem idolatra ditador não pode ser democrata, se queremos democracia em nosso paÃs não podemos apoiar ditaduras. Ou a violência da ditadura é refresco nas costas dos outros? Não, é covardia apoiar a ditadura violenta nas costas dos outros.
A luta armada foi uma estupidez total. Quem participou sabe disso. O poder econômico impôs a sua ordem e continua impondo, e quem vai desafiá-lo hoje? RidÃculo é afirmar que vivemos uma "democracia representativa", isso é uma grande mentira. Queremos uma democracia participativa e com outras regras no jogo polÃtico.
Até havia seriedade, o autoritarismo gerou atraso em tudo. TV e deseducaçao fizeram estragos. Foi dado impulso para a consolidação da ZF Manaus como meio estratégico de ocupação do território com muita água, florestas e outras riquezas. No entanto, a ZF sob interesses, foi se tornando um entreposto de importações para o consumo interno, consumidor de dólares, e não centro exportador que aliviasse o desequilÃbrio. A industria enfraqueceu. A dÃvida externa com juros de 20% foi drástica.
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